Capítulo Oito

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- Quer comer alguma coisa? - caminhei pra cozinha.

- Quero, você.

Dei uma risada.

Ele se aproximou e me abraçou por trás.

- Tu é doido mesmo né?

- Tô doidinho é pra te fazer gozar. - ele falou baixinho no meu ouvido.

Senti seu membro enrijecendo.

Ele me virou para que eu ficasse de frente a ele e me pressionou sobre o balcão.

Ele iniciou um beijo intenso, as nossas línguas dançavam em um só ritmo.

- Onde é teu quarto?

Subimos a escada e fomos pro meu quarto.

Ele me jogou na cama e ficou por cima de mim.

Ele tirou meu vestido revelando meus peitos e logo rasgou minha calcinha com os dentes, esse homem é um louci.

Ele acariciou meus seios, ele fazia movimentos circulares em um enquanto apertava o outro.

Ele desceu lentamente até chegar na minha intimidade.

Seu hálito gélido de bala de menta me fazia sentir calafrios.

Sua língua fazia movimentos circulares, enquanto um dedo dele me penetrava.

Ele Continuou com movimentos intensos com a língua até eu gozar na boca dele.

Ele sorriu satisfeito.

Ele tirou a camisa e a bermuda e jogou longe. Fiz questão em tirar a cueca dele e já fazer um carinho nele.

Me ajoelhei no chão e puxei a cueca dele e me surpreendi com o tamanho do membro dele.

Fui colocando devagarinho na boca, ele empurrava minha cabeça para que eu engulice tudo, mas era grande demais.

Com vários movimentos de vai e vem, ele afasta minha cabeça.

- Eu vou gozar...

Me aproximei novamente dele e coloquei tudo na boca, dessa vez fiz movimentos mais rápidos.

Senti seu esperma quente em minha boca, engoli tudo. Ele sorriu pra mim.

Ele me deitou e ficou por cima de mim, foi colocando aos poucos seu membro em mim.

- Ai Victor...

Ele enfiou com tudo e sorriu. Desgraçado.

Ele me penetrou algumas vezes e quando tava pertinho de gozarmos, ele parou e deitou.

- Vem por cima.

Obedeci e fui por cima. Fazendo movimentos rápidos e intensos, gozei no membro dele, dei mais duas quicadas e ele gozou.

Continuei a brincadeira até gozarmos mais uma vez.

Deitei ao lado dele, que me colocou de quatro e me penetrou de novo.

- Porra... - falei comigo mesma.

Ele me penetrou, eu podia sentir seu membro batendo no meu útero.

Ele puxava meu cabelo e batia na minha bunda, sem pena alguma.

- Assim Victor...

Ele aumentou os movimentos me fazendo gozar mais uma vez e logo em seguida ele gozou.

- Vira.

Me deitei na cama e virei pra ele.

Seu membro ainda estava duro.

- Ó como eu ainda tô.

Me aproximei com a boca e fiz um carinho em seu membro novamente.

Ele me deitou na cama e abriu minhas pernas, logo começou me penetrar novamente.

Dessa vez, os movimentos eram mais intensos e rápidos.

- Ain Victor...

Quando ele me ouvia chamar o nome dele ele metia mais forte.

Nós gozamos juntos, nossa, isso foi demais...

Ele deitou ao meu lado ofegante.

Acabou que nós dois pegamos no sono.

Acordei com um peso sobre minha cintura, olhei pelo meu ombro e vi o Victor que ainda dormia igual um anjinho. Quando acorda parece um diabo.

Me virei pra ele e fiquei olhando ele dormindo.

Ele abriu os olhos e ficou me olhando.

- Tá olhando o que? - ele ergueu uma sobrancelha.

- Nada.

Me cobri com o cobertor e me levantei.

Tomei um banho e voltei pro quarto de toalha, ele ainda estava deitado.

Me vesti rapidamente, já estava atrasada pro trabalho.

- Vou tomar uma ducha e te deixo lá na dona Lurdes.

Ele tomou um banho rápido e se vestiu.

Nós saímos de casa juntos, várias pessoas olhavam pra gente.

Subi na moto e ele acelerou. Ele fez questão de ficar com uma mão em minha coxa.

Várias pessoas nos olhavam.

Quando chegamos no bar, desci da moto e ele me puxou pra perto dele.

- Nem um beijo eu ganho?

- Claro que não. - dei uma risada.

- Bom dia Dona Lurdes, mil desculpas pelo atraso. Já estou indo me trocar.

- Nanda, espera.

Olhei pra ela que estava com um semblante triste.

- Você não vai poder trabalhar mais aqui... Minha sobrinha está vindo do interior e vai trabalhar aqui comigo, ela vai morar comigo. Não estou sendo justa com você, mas me desculpa.

- Tudo bem. - forcei um sorriso.

- Aqui pelos dias que você trabalhou.

Ela me deu cem reais.

- Obrigada pela oportunidade. - sorri e saí do bar.

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