+18 | Esse livro possui conteúdo pesado, se você for sensível, recomendo não ler.
Fernanda é uma jovem de 24 anos que é casada com um capitão da PM.
Ela vive uma vida resumida em sofrimento, até conhecer o Cobra.
Ela crê que sua vida irá mudar e mel...
O Tito tinha chegado com a Camila, eles tava sentando com os cria e umas mina, a doida será que não vem?
- Cadê a doida da tua amiga?
- Respeite a minha digníssima amiga, ein! - ela deu risada. - Ainda tá dormindo, chamei ela, mas ela disse que depois vinha. Tu quer ir não buscar ela?
- Eu vou nada. - me sentei.
- Então acho que ela nem vem, do jeito que a Cecília dorme, capaz de acordar só amanhã.
- Quebra essa Nano.
- Ela tem carro, é só vir de carro.
- Ô seu inteligente, como que ela vai vir se ela nem sabe onde tu mora? - Camila falou
- Puta que pariu, tu nem pra esperar a tua própria amiga.
Levantei da cadeira no ódio e fui até a garagem, liguei a moto e montei em cima, saí de casa em direção a casa das doida.
Parei em frente e já buzinei logo, como ela demorou a abrir o portão, toquei a campainha umas mil vezes.
Ela apareceu com um pijama curtinho rosa, com a cara amassada e esfregando o olho.
Que mina bonita do caralho, cê tá doido.
- Isso é hora de acordar?
Já entrei logo, o dia tá quente demais da conta.
- O que você quer?
Ela se jogou no sofá, eu me sentei na poltrona.
- Tua amiga falou pra vir te buscar.
- Buscar pra onde? - ela tava com os olhos fechado.
- Pro churrasco na minha casa.
- Comida? - ela levantou ligeiro. - Tem piscina?
- Tem!
Ela levantou e subiu a escada, eu em, mina doida.
Fiquei sentado na poltrona respondendo umas gatinhas, analisando qual é a de hoje.
Me levantei e fiquei na ponta da escada em pé.
- Ou, tu vai morar aí em cima é? - parei na ponta da escada com os braços cruzados.
Ela apareceu mó gata, toda arrumada.
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- Tu vai subir na moto desse jeito?
- Que jeito? - ela falou enquanto descia pela escada.
- Tu tá só de calcinha, doida.
- Isso é um biquíni e outra, estou com uma saída. Bora logo?
- Bora, bora.
Fiquei logo puto, os babão vai ficar tudo babando nela, quero nem vê.
Nois saiu da casa dela, liguei a moto e montei, ela montou e segurou na minha cintura.
- Vai devagar ein? Eu não sou acostumada a andar nesse troço.
Dei risada.
Agora ela vai ver o que é loucura e aventura na minha garupa.
Acelerei na subida do morro, ela tava me apertando, deve tá com medo e eu tô gostando de tirar onda.
Eu percebi os olhares em nois dois, né pra menos, tu tá carregando uma mina gata e gostosa assim na moto deixa os outro curioso.
Quando cheguei de frente a minha casa, tirei o controle do portão do bolso.
- Aê patrão, apresenta essa gata aí pra nois.
Os cria da contenção querendo tirar bandido.
- Atividade porra!
Abri o portão e entrei na garagem.
Ela desceu da moto e eu também.
Fui andando na frente.
- Amigaaa! - a doida da amiga da doida que eu trouxe gritou.
