Capítulo Setenta e Dois 2° Temporada

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Cecília ✨

Depois de um sexo matinal maravilhoso, estou pronta pra ir trabalhar.

Já tinha tomado banho, me vesti rapidinho, coloquei uns acessórios e passei um gloss.

Look do dia.

- Gata, cara de empresária

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- Gata, cara de empresária.- ele deu um tapa no meu bumbum

- Vamos logo, não quero me atrasar.

Ele tirou a moto da garagem e eu tirei meu carro, fechei o portão e entrei no carro, rumo a minha loja.

Cheguei lá loja e Camila já tava, ela tava no balcão. Dei bom dia e fui direto pro computador ver as outras mercadorias que estavam pra chegar.

- Amiga, tem que ir pagar o aluguel, ein.

- Verdade, eu tinha esquecido.

Peguei um dinheiro que tinha no caixa, coloquei em um envelope e saí da loja, fui até a boca onde os meninos trabalhavam.

Parei o carro em frente, desci e peguei o envelope.

- Bom dia! Pode entrar?

Os moços que estavam na contenção da boca deixaram eu entrar.

Entrei e dei de cara o Nano, ele tava em pé conversando com o Wellington, que encontro estranho, o meu ex com o cara que eu fiquei hoje cedo.

- Bom dia!

- Bom dia, bonequinha. - Wellington me abraçou de lado.

- Eu vim trazer o valor do aluguel lá da loja. - entreguei o envelope ao Nano, que pegou e guardou na gaveta da mesa dele.

Nano tava de cara fechada.

- Bora aproveitar logo a deixar tudo certo, bora assinar um contrato.

- Vamos.

- Eu vou buscar lá no meu carro, já volto.

Ele saiu e ficamos nós dois.

- O que foi homem? Qual o motivo dessa cara de bravo?

- Nada.

Ele sentou na cadeira dele e eu sentei na cadeira de frente a ele.

Ele ficou vendo umas coisas no computador dele e eu fiquei esperando o Wellington voltar com o tal contato.

Não demorou muito e ele voltou.

- Aqui, um contato de seis meses. - ele sentou na cadeira ao meu lado.

Eu li todo o contrato e assinei.

Ele apertou a minha mão.

Nano olhava tudo quieto, esse olhar misterioso dele.

- Foi bom te ver. - ele abraçou de lado e beijou minha cabeça. - Se cuida.

- Você também, tchau Nano.

Saí de lá com a cópia do contrato e voltei pra loja.

Mostrei o contrato a Camila, que também aprovou.

- Vamos almoçar lá no bar do seu Hélio, lá tem um feijão maravilhoso.

- Bora, tô caçada de fome. - falei pra ela. - Meninas, cês querem ir com a gente?

- A gente vai almoçar aqui mesmo, nós trouxemos.

- Vocês sabem que podem ir pra casa, né? Vocês tem duas horas de descanso.

- Sim, mas nós gostamos de ficar aqui.

- Ok, a gente vai almoçar e depois tá de volta.

Entramos no meu carro e fomos rumo ao bar do seu Hélio.

Saímos do carro e já entramos no barzinho dele, fizemos o pedido e fomos até uma mesa, puxamos a cadeira e sentamos.

O celular da Cami tocou.

- Oi, tô aqui no barzinho do seu Hélio, vim com a Cecília almoçar. Tá, vocês querem o que? De frango ou carne? Tá, vou pedir.

Fiquei sem entender.

- Eles também tão vindo almoçar, pediram pra eu fazer o pedido do almoço deles, eles querem parmegiana de carne.

- Agora eu entendi, tava curiosa pra saber o que eles queriam.

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