26. Acerto de contas: A morte de Daryl

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Meghan

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Meghan

        Essa tarde foi divertida. Drogo sabia o que fazer para não ficar entediante. E eu gostava disso. Com ele a diversão era garantida.

        Tínhamos acabado de chegar no cassino. E eu queria apostar. A mesa de poker, os caça-níqueis, as roletas, tudo convidativo. As luzes e a ambientação colaboravam também.

        — Daryl! — Drogo chama sua atenção, quando chegamos perto.

        — Ah, vocês chegaram. Venham. Juntem-se a nós.

        Nos sentamos na mesa de poker.

        — Quantas fichas vão querer? — o homem que distribui as cartas fala.

        — Cem mil — Drogo fala, olhando desafiador para mim. — Para mim e para ela.

        — Aqui estão. — Ele nos dá as fichas e distribui as cartas. Eu as vejo. A rodada se inicia. — Quanto vão apostar?

        — Dez mil — um homem fala.

        — Quinze mil — outro fala.

        — Quinze mil, também — Daryl fala. — Não estou com sorte hoje, já perdi três vezes.

        — Ui... Eu aposto... cinquenta mil — Drogo fala, me olhando.

        — Estão tão convictos que vão perder? Eu aposto tudo.

        Digo, empurrando minhas fichas. A cara de todos foi de espanto. Eu estava certa que iria ganhar. Esses bandos de marmanjos perdendo para mim iria ser lendário.

        — Mostrem as cartas.

        Todos jogam as cartas e vejo que são péssimas. Drogo faz suspense para revelar as suas. Enfim, ele as joga na mesa.

        — Uau! Uma sequência, com o ás alto. Você ganharia... se eu não tivesse feito um Royal Flush — rio de satisfação. — Ah! Venha com a mamãe, bebê. — Debruço sobre a mesa, trazendo as fichas até a mim.

        — Eu não sabia que você sabia jogar poker — Drogo fala, abismado.

        — Uh! Can't read my, can't read my. No, he can't read my poker face — cantarolo para ele.

        — Cara, essa garota é fogo — Daryl fala para Drogo, rindo da sua cara.

        — Outra rodada. Seus mãos podres — digo, reunido as fichas.

        Todos estávamos prontos e íamos iniciar novamente, até escutarmos um tiro. Olho assustada para Drogo. Ele observa ao redor, me puxando para pegarmos cobertura debaixo da mesa.

        — Aí, pessoal, não é nada pessoal com vocês, mas viemos buscar o traidor da gangue. DARYL ORTEGA, ONDE VOCÊ ESTÁ? APAREÇA, COVARDE.

Drogo & Meghan - Trilogia Irmãos Bartholy - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora