já aviso,é um pouco intenso

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minha "querida" juri👿🔪

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minha "querida" juri👿🔪


21 de Março, 1993

Era uma vez, um homem que acreditava ter encontrado seu final feliz. Eu, um jovem trabalhador e apaixonado, estava casado com a mulher dos meus sonhos. Seu nome era Hong Juri, uma mulher de beleza estonteante e um sorriso que iluminava os dias mais cinzentos. Nossa casa era um refúgio de amor e tranquilidade, e cada canto refletia a alegria de nossa união.

Durante a semana, eu me dedicava ao meu trabalho, um emprego estável que nos proporcionava conforto e segurança. Quando o final de semana chegava, minha rotina se transformava. Eu saía para jogar bola com os amigos, um momento de descontração e diversão. No entanto, o que eu mais ansiava era voltar para casa, para os braços de Juri.

Juntos, passávamos horas conversando, rindo e sonhando com o futuro. Nossas noites eram preenchidas com jantares caseiros, filmes e longas conversas sobre a vida. Eu estava completamente feliz e satisfeito. Acreditava que nosso amor era inquebrável, que estávamos destinados a uma vida de felicidade eterna.

Nosso lar era um conto de fadas, onde cada dia começava com um beijo de bom dia e terminava com um abraço apertado. Eu não poderia estar mais grato por ter Juri ao meu lado. Ela era minha companheira, minha confidente, e a razão do meu sorriso diário.

Como é doce viver em um conto de fadas...

21 de Março, 1994

Hoje faz um ano que escrevi a última vez. Minha vida ao lado de Juri continuou a ser um conto de fadas. Mas hoje, algo estranho aconteceu, algo que me deixou inquieto e confuso.

Depois do trabalho, decidi passar no mercado para comprar algumas coisas. Ao me aproximar de casa, vi um homem saindo pela porta. Juri estava na entrada, se despedindo dele com um sorriso quase apaixonado. No início, não achei nada demais, talvez fosse apenas um amigo dela. Afinal, Juri sempre foi sociável e carinhosa com todos.

Quando entrei em casa, senti um cheiro peculiar de tabaco no ar. Não era comum, pois nem eu nem Juri fumamos. Além disso, notei uma marca estranha em seu pescoço, quase como se fosse um chupão. Fazia um tempo considerável que eu e Juri não tínhamos relações sexuais, o que tornava aquela marca ainda mais curiosa.

Perguntei a ela sobre o que tinha acontecido. Juri, com sua habitual calma e doçura, disse que havia se machucado enquanto fazia alguma tarefa doméstica. Aceitei sua explicação, embora uma sensação incômoda tenha permanecido em mim. Algo não parecia certo, mas talvez fosse apenas minha imaginação.

Vou deixar isso para lá, afinal, nossa vida sempre foi um conto de fadas, e não quero deixar a paranoia estragar o que temos.

21 de Abril, 1994

As coisas têm ficado difíceis ultimamente. Eu e Juri temos discutido bastante, e parece que estamos nos distanciando cada vez mais. Hoje, minha sogra veio nos visitar. Ela sempre gostou de mim, ou pelo menos era o que eu pensava.

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