alucinação

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O amanhecer tingia o céu com tons suaves, iluminando a cidade que, mesmo após uma noite de caos, parecia retomar uma calma frágil. Dentro do prédio que escolheram como refúgio, o grupo começava a lidar com as consequências da noite tumultuada.

Sunghoon estava ao lado de Jihoon, cuidando das feridas que o amigo havia adquirido durante os acontecimentos. O ambiente silencioso era interrompido ocasionalmente pelo som do rádio de Sunghoon, tentando sintonizar alguma notícia que pudesse esclarecer o que havia acontecido.

Sunghoon: (preocupado) Vai ficar tudo bem, Jihoon. Você precisa descansar um pouco.

Jihoon: (fraco) Obrigado, Sunghoon. Não sei o que faria sem você.

O prédio abandonado parecia ser o único refúgio possível em meio à confusão que se desdobrava nas ruas. Sunghoon, ainda em choque com a visão das criaturas e o caos que se espalhava, retirou seu casaco queimado durante os acontecimentos, revelando os sinais de uma noite tumultuada.

Jihoon, observando Sunghoon, notou que a mente dele parecia distante, ainda processando os eventos recentes. O rosto de Sunghoon refletia a seriedade do momento, enquanto ele examinava os destroços do casaco danificado.

Sunghoon: Parece que precisamos de roupas novas. Isso não vai durar muito.

Jihoon, mesmo com a mente vagueando, concordou silenciosamente, entendendo a necessidade de se adaptarem rapidamente à nova realidade caótica que se apresentava. Ele se aproximou de Sunghoon, tentando focar em algo além dos pensamentos sombrios que assombravam sua mente.

Enquanto isso, Yeonjun tentava acalmar Soobin, que ainda estava abalado pelos eventos da noite. A atmosfera era tensa, mas a presença reconfortante de Yeonjun era uma âncora para seu namorado.

Yeonjun: (carinhoso) Vai ficar tudo bem, Soobin. Estamos juntos nisso.

Soobin: (abalado) É só... tudo aconteceu tão rápido.

Chaeyoung, por sua vez, procurava confortar Mina, que permanecia em estado de choque. A noite havia deixado marcas profundas, e a necessidade de apoio emocional era evidente.

Chaeyoung: (gentil) Estamos aqui com você, Mina. Vai ficar tudo bem.

Mina: (tremendo) Eu só... eu não consigo acreditar no que aconteceu.

Joshua, enquanto isso, tentava ligar para Hisa, sua colega de trabalho, buscando alguma conexão com a realidade anterior ao caos sobrenatural.

Joshua: (preocupado) Por que ela não atende? Estou ficando preocupado.

Seongcheol e Mingyu, observando a frustração de Joshua, aproximaram-se para oferecer conforto.

Seongcheol: (tranquilizando) Joshua, vamos dar um tempo. As coisas estão confusas agora.

Mingyu: (sorrindo) Vai ficar tudo bem. Ela pode estar ocupada ou com problemas de comunicação.

Enquanto o grupo tentava lidar com as incertezas e o impacto emocional da noite anterior, a luz do dia filtrava-se pelas janelas do prédio, proporcionando um vislumbre de esperança em meio à escuridão recente.

Jeonghan: (olhando pela janela) Pelo menos está amanhecendo. Talvez tenhamos uma chance de entender o que está acontecendo lá fora.

O grupo, reunido no interior do prédio, trocava olhares e palavras de conforto. A noite havia deixado cicatrizes, mas a determinação em enfrentar o desconhecido juntos permanecia inabalável.

A manhã trazia consigo a promessa de resolução, e o grupo, agora mais coeso do que nunca, preparava-se para enfrentar os desafios que o dia poderia trazer. Unidos pela experiência compartilhada e pela força da solidariedade, eles estavam prontos para desvendar os mistérios que envolviam a cidade e as criaturas que a assolavam.

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