80. Pedindo Perdão.

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Mahina Senju-

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Mahina Senju-

Duas semanas se passaram desde o julgamento, e duas semanas que eu não falo com meu marido e com meu melhor amigo, o Tobirama sabe que quando eu fico brava tem que me dar espaço para poder respirar eu fiquei muito chateada pelo que aconteceu, dele ter me deixado sozinha.

Eu estou terminando de me arrumar porque fiquei essa semana no hospital e eu preciso voltar para casa, eu quero tomar aquele banho quentinho e ficar conversando com meu bebê acho que esse momento que nos dois temos é muito bom.

Mito- Opa está de saída? -Disse olhando para mim.

Mahina- Sim, quero chegar em casa e tomar um banho quente e descansar.

Mito- Você e o Tobirama ainda estão sem se falar? -Disse olhando para mim.

Mahina- Estamos em puro silencio, eu quero que ele peça perdão para mim, depois de tudo que aconteceu. -Disse olhando para a mesma.

Nos duas fomos conversando até o estacionamento onde o mesmo está me esperando encostado no capo do carro com aquela cara de mistério dele, ele está insistindo e muito. Eu me despedi da Mito, que entrou dentro do hospital logo em seguida e eu fui para perto do carro, eu estou sentindo falta de ir pulando para perto dele, mais eu tenho que ser normal, essa palavra fica se repetindo muito na minha cabeça, desde aquele dia do julgamento.

Eu entrei dentro do carro e não demorou para que ele entrasse e batesse a porta com tudo ele está ficando bravo, mais é uma das regras: 5º Quer estiver errado tem que pedir desculpas.

Durante o caminho eu percebi que estamos em um caminho totalmente diferente o que me fez olhar para ele sem entender nada do que está acontecendo e dá onde ele está me levando, mais respirei porque não quero brigar e não quero arrumar confusão.

Tobirama- Eu percebi que colocou as suas roupas coloridas em um saco preto. -Disse quebrando o silencio entre nós dois.

Mahina- Bem pediu que eu fosse normal, então eu coloquei vou doar ou queimar. -Disse girando a minha aliança de casamento.

E voltou aquele silencio, a nossa casa leva mais ou menos dez a quinze minutos mais estanhos em uma estrada com arvores nos cercando e eu faço a mínima ideia de onde o meu marido está me levando, acho que ele vai me matar para acabar com esse gelo que eu estou dando com ele.

Mahina- Tobirama onde está me levando, vai me sequestrar? -Disse olhando para o mesmo que deu uma leve risada. -E não tem graça nenhuma.

Tobirama- Vai saber quando chegarmos. -Disse apertando o volante com força.

Eu passei a mão no meu rosto porque eu queria ir para casa para poder tomar um banho e descansar e ficar na minha cama. Levou mais ou menos duas horas de estrada e quando finalmente chegamos em um chalé lindo da família dele.

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