Capitulo 73

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Alguns anos depois...

Como hoje era 4 de julho e nada funcionava, nem mesmo minha agência de turismo resolvi trazer as meninas pra passar o dia comigo e com as crianças. Eu estava estava revendo uns contratos importantes para ser asociada com outras empresas de turismo. Minha cede foi crescendo aos poucos até tem seu próprio ônibus de turismo que rodava a cidade. Até parece que foi ontem que minha empresa abriu pela primeira vez, Mah minha amiga e assistente fiel que posso contar sempre. Não foi uma coisa exagerada, somente fizemos uma volta pela cidade e falamos um pouco de cada ponto importante da mesma que já estava escrita no catalogo.

- Verde ficou muito bom como a cor principal no ônibos turistico.- Pego um biscoito em cima da mesinha que havia posto na varanda na frete da casa. Mah comentara da cor que escolhi quando foram fabricar o ônibos, uma cor escolhida pela minha filha de quase nove anos.

- Fico ótimo. Combinou com a cidade.- Digo, pegando mais um biscoito.

- Não achei minha caneta da sorte.- Lana apareceu na varanda depois de ter ido até seu carro pegar sua caneta, que segundo ela a mesma era da sorte.

- Não existi caneta da sorte, Lana.- Declarei divertida.

- Existi sim!- Ela se senta aborrecida na cadeira e pega um biscoito.

Lembro como se fosse ontem a despedida de solteiro dela e da Mah. O casamento delas aconteceu meses depois que a pequena Zooey nasceu, filha da Mah com o Max e como foi uma menina Max ficou feliz da vida e ganhou uma aposta com o Jamie. Eloise também teve uma linda menina, a pequena Luna, nasceu no mesmo mês que o pequeno Maxon, filho do Nick com a Nina. O garoto nasceu a cara do pai, até mesmo a pele morena e os olhos castanhos escuros. Até hije me perguntou qual o problema da gestação. Passa nove meses com a mãe mas nasce a cara do pai, assim como a Zooey. Os cabelos pretos e os belos olhos azuis do Max, ela tinha somente o nariz e a boca da mãe. Agora Luna era nem diferente, nascera igualzinha a Eloise, loira e olhos verdes, também não tinha muita diferença, já que o pai dela era loiro.

- Tá, existi...- Eu ia fazer mais um comentário quando ouvi barulho de vidro sendo quebrado vindo do andar de cima. Mah e Lana olharam pra mim e depois para a porta da frente, parecia uma coisa de filme, de repente nós três saltamos das nossas cadeiras e entramos.

Corremos escada acima, paramos no quarto do Alex e estava tudo vazio somente os brinquedos espalhados no chão estavam. Escutei algo vindo do meu quarto e fui até lá. Alex, Zooey, Holly e Roland estavam em uma rodinha perto da minha cama.

- O que vocês estão aprontando?- Falo em um tom autoritário. Os quatro se viram e olhos para nós, vejo a cara da Zooey ficar em pânico, Mah podia ser uma mulher boazinha mais era uma mãe bem rigorosa. Alex ficou do mesmo jeito, olho para as suas mãos que estava segurando um porta retrato quebrado.

- A gente estava brincando e sem querer dsrrubamos o quadro no chão.- Alex falou tão baixo que quase não ouvi.

- Me dê esse quadro.- Pego das suas mãos.

- Dak, desculpa, a culpa foi da Zooey também. Vamos pra casa!- A menina saiu do lado do Roland indo em direção a mãe dela, passo a mão nos cabelos pretinhos dela quando a mesma passa por mim.

- Eles são só crianças.- Digo.

- São, mas sabiam que não podiam brincar aqui.- Mah segura a mão da filha.- Conversamos depois, Dak. Desculpa pela Zooey.

- Tudo bem.- Olho para o porta retrato quebrado, havia uma foto que Jamie e eu haviamos tirado na nossa lua de mel.

- Também estou indo. Sinto muito pela participação do Roland nisso.- Lana tocou meu ombro.

Pronta para perdoarOnde histórias criam vida. Descubra agora