- Já pensou em algum outro nome para o bebê?- Estamos deitados agarradinhos na cama.
- Se for uma menina, gostaria que se chamasse Riley, acho bonito.- Concordo logo. Gosto desse nome e me parece uma ótima ideia.- E se for menino?- pergunto. Meu amor me olha, me beija e responde.
- Se for menino, você escolhe. De qual nome você gosta?- O que havia dito alguns dias atras.- Alexander. Estou com vontade...-
Ele me olha e, deitando-me na cama, murmura enquanto me beija.- Eu também, linda.- Estou a fim de transar com meu homem e ele comigo. Sem parar de me beijar, Jamie tira minha calcinha, se mete entre minhas pernas e, sem preliminares, enfia lentamente seu pênis em mim.
Solto um gemido... Fico louca...
E, quando enrosco as pernas ao redor do seu corpo, Jamie murmura:- Não, querida... Assim você vai machucar o bebê. Eu paro, olho para ele e, achando graça, pergunto:
- O que foi que você disse?!- Ainda dentro de mim, insiste:
- Não quero pressionar muito, senão vamos machucá-lo.- Caio na gargalhada. Quase me mijo de tanto rir!
Ele acha que seu pênis vai bater na cabeça do bebê. Quando me vê rindo, Jamie franze as sobrancelhas e diz:- Não sei qual é a graça. Não estou falando nenhum absurdo.-
Segurando com força seu traseiro, Jamie entra mais em mim e, quando ele solta um gemido, murmuro:- É disso que eu preciso. Me dá. Não precisa se preucupar, meu amor. Lembra que disse que não empata nós transarmos.
Jamie resiste e eu repito a operação. Força. Desta vez nós dois gememos ao mesmo tempo.
Era essa profundidade que eu tanto desejava. A respiração dele se acelera. Ele luta contra seu instinto animal. Eu o provoco esfregando-me contra ele e no fim das contas acontece o que tem que acontecer.
Jamie está tão excitado, tão ardente, tão excitado, que segura minhas mãos, colocando-as sobre a cama, e sem pensar em mais nada começa a bombear dentro de mim com paixão e prazer. Não o paro. Seu ritmo acelerado faz com que eu me sinta viva. Preciso disso. Ai, assim.
Ajeita os quadris para entrar mais fundo e eu grito. Mordo seu ombro e Jamie range os dentes enquanto me penetra várias vezes e me deixa louca. Ele se delicia com o momento. Eu também. Nosso prazer juntos. Gozamos enlouquecidos.Estamos ofegantes, e lembro dele lutando pra não por seu desejo todo a tona. Começou a rir disso outra vez, e ele me olha irritadado.
- Seu bobo...você não vai machucar o bebê. Só se seu pau tivesse cinquenta centimetros, que é impossível.- Brinco.
- Engraçadinha. Estou falando serio, não é só por causa da sua linda barriga mas seu corpo está passando por mudanças, meu amor.
- Rá. Está dizendo que estou gorda?!- Ele discorda com a cabeça.
- Estou dizendo que está ficando frágil e precisa ter cuidados. Andei pesquisando na internet conversei com sua obstreta.- Fico chocada.
- Faz quanto tempo isso?
- Alguns dias.- Ele deveria ter me tido,mas vou deixar pra lá isso.
- Ela também falou sobre suas aulas, que deveria começar logo a pratiar.- Aliso seu rosto.
- Você anda tão cuidadoso e carinhoso, tó estranhando.- Ele ergue as sobrancelhas. Solto uma risada.- Estou brincando.- Bocejo.- Esse sexo todo me deixou com sono. Fico de costas pra ele, mas logo o mesmo me abraça por tras e ficamos de conchinha. Ele beija minha cabeça e deseja um boa noite.
No meio da noite me acordo com Jamie se mechendo, ele volta a me abraçar e sinto seu amiguinho pressionar minha bunda. Isso me deixa molhda e excitada. Empino minha bunda como se ele fosse me penetrar através do tecido fino da minha camisola. Ele abre um pouco a minha perna e põe a mão embaixo e desce minha calcinha. Me agarro no lençou, isso é excitante e me deixa mais louca pra quere-lo dentro de mim. Levanto um pouco a camisola, Jamie me provoca esfregando seu pau na minha entrada. Gemo. Ele brinca...provoca...entra e sai.
- Jamie...- imploro, chamando seu nome.- Por favor...
- Você quer que eu faça o quê?- Ele murmuma no meu ouvido, morde o lóbulo da minha orelha. Vou gozar só dele fazendo isso. Estou com vontande de ir ao banheiro, isso só me deixa mais inquieta.
- Quero você dentro de mim.- Ele me provoca de novo.
- Está molhada e pronta pra mim, meu amor. Vou te penetrar por tras bem devagar, quero que me sinta.- Ele levanta um pouco a minha perna, e entra dentro de mim bem devagar. Só dele me preencher desse jeito meu corpo aquece, não quero gozar agora. Ele sai de mim e protesto, e ele volta mais rigoroso. Oh; meu Deus! Aumenta o ritmo de seus movimentos e me aperto a ele em busca de mais. O ruído seco de nossos corpos se chocando é eletrizante e me delício com os movimentos até que não aguentamos mais e acabamos gozando. Quando termina, beija meu pescoço e murmura:
- Volte a dormir.- Quando caio no sono Jamie continua dentro de mim.
Marquei minhas aulas pré-natais, são duas vezes por semana e começarei na semana que nem. Me deixa mais animada por quê Jamie também irá me acompanhar nessas aulas. O resto da semana passou voando, ouve a ultima visita da assistente social e só falta agora o Juiz liberal a guarda total dela. Meu pai me ligou avisando que tudo estava resolvido no trabalho dele e que logo viria com a famíla dele pra cá. Logo lembro da minha avó, ela deve está xingando minhas gerações futuras todas por não ter dado mais sinal de vida pra ela. Acho que ainda tenho o número dela na minha agenda. Disco no telefone seu número, estou com medo.
- Aló, vózinha?- Escuto minha vó resmugar vários palavrões no outro lado da linha.
- Dakota! Isso é tempo de aparecer? Está igualzinho a sua mãe, ela sumiu e me apareceu grávida.- A mesma história sempre, só que dessa vez eu realmente estou grávida.
- Estou ligando pra pedir desculpas por eu ter sumido esses meses todos.
- Você devia se desculpar vindo aqui.- Ah! Ela sempre usa essas desculpas pra me fazer ir até ela.- Conte o que andou fazendo?
- Vó, acho melhor contá-la pessoalmente, mas vou logo dizendo...meu pai apareceu.- O telefone fica mudo. Ai, meu Deus, matei minha avó de ataque cardíaco.- Vó, a senhora ainda está viva?
- Como diabos você encontrou ele menina?!- Ela quer me deixar surda.
- Eu não o encontrei, ele me encontrou. Minha mãe deixou uma carta pra ele.
- Eu sabia que isso ía acontecer, Melanie não tinha juizo mesmo.- Quê? Ela sabia disso e nunca me contou.
- Você sabia? Por quê não me disse?- Falo indignada.
- Sua mãe queria que eu contasse se algo acontecesse a ela, mas achei melhor não.
- Eu estou chateada. Não acredito que me escondeu isso e eu aqui triste comigo mesma por não ligar pra você.
- Sinto muito, querida. Mas seu pai não merece a filha que tem, ele mesmo nem sabia da sua existência.
- Por que ele achou que a mamãe traiu ele. Acho bom eu ir aí logo, teremos uma bela conversinha, sra. Johnson. Me aguarde.- Desligo. Minha vó escondeu isso de mim também, estou descepcionada. Jamie aparece na sala e vê minha expressão.
- Que cara é essa?- Me sento no sofá.
- Minha vó sabia do meu pai, ela escondeu de mim. Não vou ficar irritada extramamente com ela mas estou chateada com ela, Jamie.- Ele se senta ao meu lado.
- Temos que resolver isso. Onde sua vó mora?
- Em um rancho, em Nova jersey. Por isso não vou muito lá, tem muito mosquito e lama. Mas eu tenho que vê-la. Pelo visto não viajarei pra Aspen como queria.- Lamento.
- Teremos outras oportunidades, meu anjo.
- Sim. Teremos.