Oi meus amores!
Então, aproveitei que eu não estava nem um pouco a fim de estudar para escrever o novo capítulo. E como eu vou ter teste na segunda, este capítulo vai substituir o capítulo que eu teria que postar neste dia.
Muito obrigada a todos que me desejaram boa sorte!! Vocês são incríveis!Espero que gostem do capítulo. Esse foi um pouco difícil de escrever, mas espero que tenha ficado bom.
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Estou arrependida. Não por ter conhecido o Daniel, mas por ter aceitado o convite para conhecer seu apartamento. Eu e meu vestido de dez dólares não combinam com esse lugar, é provável que eu esteja envergonhando-o e ele só é educado demais para me mandar embora. Tá, talvez ele nem esteja pensando nisso, porém não posso descartar essa opção. Que idiota! É óbvio que ele deve estar pensando em algo do tipo, gente rica costuma se importar com os mínimos detalhes. E desde quando eu me importo com essas coisas!? Argh!
Ele abre a porta para mim e cumprimenta o porteiro, um senhorzinho baixinho e meio corcunda, com um sorriso acolhedor, que responde e ainda me dá um bom dia, o qual eu respondo animada demais. Não me julgue, não esperava que alguém nesse lugar fosse falar comigo.
Encaro meus pés enquanto esperamos o elevador; nem entramos e eu já estou constrangida. Uma mulher loura com uma criança no colo sai. Droga, não há mais ninguém para nos fazer companhia.- Er... Você mora aqui a muito tempo? - tento puxar assunto enquanto ele aperta o botão de seu andar. Aproveito para dar uma conferida no meu rosto, já que todo o elevador é espelhado. Minhas bochechas estão extremamente vermelhas, assim como os meus ombros e braços. Infelizmente não sou como Daniel, que fica maravilhoso bronzeado.
- Não, faz só alguns meses. Eu morava com os meus pais.
- Entendo. Não faz muito tempo que eu deixei a casa da minha mãe também.
- É triste não ter a roupa lavada, o quarto arrumado, as contas pagas...
- Realmente, foi morando sozinha que eu descobri que as roupas não se lavam magicamente.
- Você se arrepende de ter saído da casa da sua mãe?
- Não, já estava mais do que na hora. Eu precisa dessa liberdade. Não vou ser hipócrita e dizer que foi fácil, porque não foi, mas foi a melhor decisão que eu tomei.
- Entendo. Até que eu estou gostando. Posso fazer festas a hora que eu quiser. - ele sorri.
- Mas depois você tem que limpar tudo.
- Sim e essa é a parte chata.
- Você não cansa? - ai meu Deus, Beatriz! Não fala besteira.
- Não canso do quê?
- Nada...A porta abre e eu aproveito para fugir da inquisição, mas é óbvio que eu não tenho sucesso.
- Qual é o seu? - pergunto para desviar a atenção e nem percebo que só tem uma porta, deve ser cobertura.
- 805.
Ando em passos largos pelo corredor excessivamente branco até ficar de frente para o 805.- Não adianta fugir, dona Bea. - se ele não estivesse sorrindo e não fosse um quase desconhecido, eu teria socado o seu braço. - Com raiva?
- Nem um pouco.O apartamento é amplo, com um enorme sofá de couro branco, uma TV estilo cinema, um tapete cinza bastante felpudo, portas de vidro separando a enorme varanda da sala. Me aproximo das portas de vidros e tenho que me segurar para não ficar de queixo caído. A vista para o mar é de tirar o fôlego.
Daniel desliza as portas para o lado e faz sinal para que eu siga em frente. Fico encantada com toda a organização. Há sofás, espreguiçadeiras, puffs... Um happy hour seria perfeito aqui.
- Tem uma piscina! - aponto, toda embasbacada.
- À noite é quando tudo fica mais bonito. - ele aponta para as luzinhas penduradas em diversas partes, inclusive na piscina.
- Caramba...
- Pois é. - ele sorri timidamente. - Então? Do que eu não canso?
- Nada, foi só uma pergunta idiota.
- Eu adoro perguntas idiotas, pode continuar.
- Você não cansa dessas festas?
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O Idiota do Meu Chefe #wattys2016
RomanceBeatriz Burke sempre vivera sob os cuidados de sua mãe protetora, até que, para conquistar a sua independência, ela se muda para Nova York, acompanhada de seus dois melhores amigos, para estagiar em uma das maiores empresas de publicidade do país, a...