Noah agradeceu aos céus quando conseguiu livrar-se da calça, agora ele podia focar-se apenas em despir Elisabeth.Noah retirou a camisola de Elisabeth, deixando seus seios fartos expostos.
Noah os massageou, ele estava adorando aquilo, eles seriam um só.
Noah fazia uma trilha de beijos por todo os corpo de sua esposa, começando dos pés, até a cabeça, ele explorou cada entrelinha de sua esposa, eles teriam todo o tempo do mundo.
— Eu quero você. — disse Noah, com a voz rouca.
— Eu sei. — disse Elisabeth, sorrindo de uma maneira maliciosa para o marido. Ela o queria também.
Os batimentos cardíacos dela estavam a mil por segundo, como os dele.
Noah retornou a beijar Elisabeth.
— Vai doer um pouco, tudo bem? — perguntou Noah, olhando-a nos olhos.
Elisabeth assentiu.
Noah entrelaçou suas mãos junto com as dela, e beijou-a, antes de penetra-lá.
Noah começou com estocadas fracas e lentas, mas logo que Elisabeth parecia mais confortável com tal invasão começou a ir mais rápido, fazendo Elisabeth soltar gemidos cada vez mais altos, e chamar por seu nome.
Prazer e amor.
Com certeza, era isso que ela sentia, e ele também. Ele sentia sua alma junto com a de Elisabeth.
Os movimentos de Noah ficavam cada vez mais intensos e frenéticos dentro dela. Noah beijou-a, depois de sair de dentro dela.
— Amo você. — disse Noah, jogando-se ao lado dela.
— Amo você também. — disse Elisabeth, cobrindo-se com os finos lençóis, e virando-se para ficar de frente para Noah.
Ela encarava os olhos azuis de Noah, antes de fechar os olhos.
Noah puxou-a, e ela apoiou-se nele, Noah beijou sua testa, e a desejou boa noite.
• 03 de Julho, 1819
Noah estava em êxtase, finalmente tinha Elisabeth somente para ele, em seus braços.
Com certeza acordar com sua amada em seus braços, era uma ótima visão. Elisabeth dormia tranquilamente, enquanto Noah afagava seus cabelos.
Elisabeth remexeu-se em seus abraços, antes de sentar-se na cama.
— Já amanheceu? — perguntou Elisabeth, bocejando.
Noah assentiu, sentando-se na cama também, ficando de frente para ela.
— Isso é real? — perguntou Elisabeth, aproximando-se de Noah.
— Só a um jeito de descobrir. — disse Noah, tocando seu rosto e acariciando-a.
Elisabeth roçou os lábios de Noah. Ela entreabriu os lábios, e Noah beijou-a.
Sim, aquilo era real, ou um sonho muito bom, que ele não gostaria de acordar tão cedo.
Com uma enorme luta, os dois levantaram-se, arrumaram-se e desceram para tomar café da manhã antes de partirem para o Norte, eles iram ficaram uma semana em uma das propriedades dele no Norte, depois voltariam para o casamento de Daisy com Alain.
O casal despediu-se da família, e seguiram para a propriedade.
Foram quatro horas de viagem e sacolejo.
Os dois conversaram um pouco, antes de Elisabeth cair no sono.
Noah não sabia o porque, mas ele levou um dos diários do pai:
— Passagem de 24 de Dezembro, 1801:
"O Natal. Uma época muito bonita, todos acreditam na paz familiar que a data trás.
Mas essa data deixa-me em dúvidas, por exemplo, com quem passa-lá? Ano passado estive com minhas filhas, então, este ano terei que passar com Noah. Meu amado e inteligente filho, gostaria que, antes de falecer eu pudesse passar com todos eles juntos. Uma pena que não é possível."Ao ler isso, Noah lembrou-se de uma de suas conversas com Judith:
"— Ele o amava também, Noah. — Disse Judith, sem parar de arrumar as coisas.
— Nos diários não parece. — Disse Noah, frio.
— Leia tudo. — Orientou, Judith."
Agora Noah, acreditara que o pai também o amava, mesmo que ele tivesse acreditado por algumas semanas que não.
O pai sempre fora alguém que ele admirava, e que pretendia seguir seus exemplos, mas ao ler os diários, Noah mudará de opinião, ele não gostaria de seguir o exemplo do pai que traíra sua mãe, mesmo que seu pai sentisse amor por alguém (no caso Judith) trair por amor ainda não justificava, já que ele prometera respeitar sua mãe.
Mas de qualquer forma, Noah não conseguia parar de amar seu pai, era família, tinham o mesmo sangue, algo havia mudado, já não o admirava.
— Você parece tenso, descobriu mais alguma coisa no diário de seu pai? — perguntou Elisabeth, despertando sua atenção.
Noah não notará que Elisabeth havia acordado, e o encarava-a.
— Sim. — disse Noah, guardando o diário do pai.
Elisabeth assentiu.
— Ele disse que me amava.
— Quem não ama você? — perguntou Elisabeth, acariciando seu rosto.
— Não sei. — disse Noah, puxando-a para que ela ficasse em seu colo.
Elisabeth sorriu, e beijou-a.
Elisabeth voltou para o seu lugar, quando a carruagem parou quando chegaram a propriedade do Norte.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O DUQUE [CONCLUÍDA]
RomanceO Duque Elisabeth Hastings, uma bela jovem da sociedade Londrina, quer aventurar-se pelo mundo, enquanto seus pais, pretendem arranjar o melhor casamento para a filha, com o mais afortunado dos homens, já que a sua filha é uma esmeralda, como eles m...