47. Elisabeth Hastings

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Elisabeth sabia que o irmão estava gostando de Tessa. E vê-los na Fonte, não a surpreendeu tanto, mas Noah... Ele reagiu como qualquer um reagiria em sua posição.

— Se vocês quiseram se casar, tudo bem, apoiaremos, mas se vocês não quiserem, tudo bem, nós apoiaremos também, não é Duque? — perguntou Elisabeth, encarando-o seriamente. Ela sabia que o certo seria o casamento, assim como os envolvidos, mas não poderia força-los a casar, ela jamais gostaria de ser forçada a se casar, deveria ser justa com os dois.

Noah assentiu com relutância.

— Ouviram a Duquesa, mas estou de olho em vocês dois, se de alguma maneira, você fizer algo que ela não queria, ou magoa-la, eu lhe mato, Henri Hastings. — ameaçou Noah. — sei que ele é seu irmão, Beth, mas bom, não posso permitir grandes erros neste relacionamento.

— Acho mais fácil eu fazer algo que ele não queira. — nurmurou Tessa.

Elisabeth, cobriu o rosto para abafar o riso.

Noah encarou Tessa, com os olhos semicerrados.

— E eu o ajudarei, com isso. — Disse Elisabeth, virando-se para o irmão.

Henri assentiu.

Henri era o mais responsável dos irmãos, ao menos era até então. Ele era o herdeiro e Elisabeth o conhecia desde quando era criança, sabia que os irmãos tinha boas intenções e jamais machucaria Tessa.

— Acho que você deve ir trocar de roupa, Tess. — orientou Elisabeth.

Tessa assentiu, e saiu do escritório.

— Podemos conversar, Noah? — perguntou Henri, a Noah.

Noah assentiu.

— A sós, por favor, Beth. — disse Henri.

— Vocês vão me excluir? — perguntou Elisabeth, fazendo bico.

— Não é excluir, sei que depois ele irá lhe falar, só quero que você saía.

— Mas...

— Beth. — disse Noah.

— Okay, okay, vou deixa-los a sós. — disse Elisabeth, prestes a sair do escritório de Noah.

— Não tente ouvir atrás da porta. — disse Henri, sorrindo.

— Eu nunca fiz isso. — disse Elisabeth, abrindo a porta do escritório.

— Sei. — disse Henri, rindo.

Elisabeth, passou pela porta e antes de fecha-la deu uma última olhada em Noah, e depois em Henri. Ela queria ter a certeza que eles não iriam se matar.

Elisabeth foi até a sala, ela ficaria esperando por Noah e seu irmão ali mesmo.

Alguns minutos depois, que pareceram uma eternidade longe do marido, Noah apareceu.

— Senti a sua falta. — disse Noah, ficando ao seu lado.

— Ficamos menos de dez minutos longe um do outro. — disse Elisabeth, rindo.

— Quer dizer que você não sentiu a minha falta? — perguntou Noah, segurando sua cintura.

— Eu senti a sua falta também, mas o que meu irmão queria falar com você?

— Ele vai pedir a mão de Tess em casamento. — revelou Noah. — e, é claro, se desculpou por toda a situação.

— É sério? — perguntou Elisabeth, animada.

Noah assentiu.

— Espero que seja logo.

— Eu também, não quero ver eles... você sabe.

Elisabeth riu.

— Até que você foi paciente, poderia ter sido pior.

— Por sua causa. — disse Noah, antes de beija-la.

— Gosto de saber que tenho esse efeito sobre você. — disse Elisabeth, acariciando o marido.

— Gosta, é? — perguntou Noah, puxando-a contra si.

Elisabeth assentiu, mordendo o lábio inferior.

— Não acha melhor subirmos? — perguntou Elisabeth, sussurrando no ouvido de Noah.

— Acho, tenho certeza. — disse Noah, pegando Elisabeth no colo.

— Noah! — disse Elisabeth, rindo tomada pela surpresa.

— É para sermos mais rápidos. — disse Noah, apressando-se para subir as escadas.

— Só você mesmo. — disse Elisabeth, brincando com a gola da camiseta de Noah.

Elisabeth abrira a porta da suíte deles, já que as mãos de Noah, estavam ocupadas segurando-a.

Noah empurrou a porta da suíte com o pé esquerdo, e atravessou a suíte com ela em seus braços.

Noah havia decidido que ela levaria as suas coisas para a suíte dele, que agora eles dividiam.

— Não era para estamos em uma festa? — perguntou Elisabeth, pondo os pés no chão.

— Dane-se a festa. — disse Noah, tentando desfazer os nós na parte de trás do vestido de Elisabeth. — já me exasperei demais com ela. E não preciso me preocupar com mais nada.

Elisabeth riu, com o desespero do marido.

— Vou ter de rasgar, me desculpe. — disse Noah, antes puxar os tecidos do vestido de uma vez.

— Noah!

— Pronto. — disse Noah, puxando o vestido para baixo, deixando Elisabeth apenas de combinação.

Noah tirou suas calças, enquanto Elisabeth tirava sua camisa.

Elisabeth, passou as mãos pelo peitoral exposto de Noah, enquanto ele explorava seu corpo.

Noah girou-a, e beijou-a, enquanto eles caminhavam até a cama sem se separarem.

Eles tropeçaram e caíram na cama.

Elisabeth riu.

— Pelo menos foi na cama.

Noah levantou-se junto a Elisabeth, e deitou-a direito cama e ficou por cima da mesma.

Noah, brincava com o seio de Elisabeth, deixando-a excitada.

— N-oah.

Noah beijou-a, enquanto com uma mão abria sua perna.

— Diga o que você quer. — disse Noah, no ouvido de Elisabeth, fazendo-a arrepiar-se.

— V-ocê. — disse Elisabeth, com dificuldade.

Noah brincou com sua intimidade, antes de penetra-la, ele sempre começava devagar, antes de aumentar a velocidade, fazendo-a delirar de prazer.

Elisabeth chegará ao seu clímax, minutos depois Elisabeth sentira um líquido quente penetrando sua intimidade.

Noah deitou-se ao seu lado ofegante.

O DUQUE [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora