(Tu) – A sério que não é nada Harry.
(Harry) – Podes dizer-me princesa, o que é que eu fiz de errado?
(Tu) – Harry, falamos amanhã, pode ser? – eu disse dando-lhe um beijo rápido.
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Eu entrei no quarto sem lhe dizer mais nada. O Harry ficou a saber exatamente a mesma coisa, ou melhor, a não saber. Eu já nem sei o que pensar.
Fui tomar um banho e dormir. Era o que eu precisava naquele momento.
(…)
Acordei com alguém a bater à porta. Que raiva, estava a dormir tão bem.
Abri e era a Dani, a El e a Perrie.
(Dani) – Bom dia para ti também!
(Tu) – Entrem.
Eu voltei a deitar-me na cama, tapando-me com a almofada.
(El) – Conta-nos tudo!
(Dani) – Como correu?
(Tu) – Mal…
(El, Dani, Perrie) – MAL? – elas disseram ao mesmo tempo.
(Tu) – Sim, mal…
(Perrie) – Mas porquê?
(Tu) – Quer dizer, não correu assim tão mal…
(Dani) – Não te estou a perceber…
(Tu) – Estava a correr tudo muito bem e a ser perfeito, até ele me dizer se podia perguntar-me um coisa…
(El) – O que é que ele te perguntou?
(Tu) – Perguntou se nós podíamos passar a noite juntos.
(Dani) – Ahaha, safado. Mas não aceitaste?
(Tu) – Não! Foi por ele me ter feito essa pergunta que a noite correu mal.
(Perrie) – Porquê?
(Tu) – Porque quando ele me perguntou se me podia fazer uma pergunta eu pensei que ele ia dizer: “Queres namorar comigo?” – eu disse imitando a sua voz – mas não, perguntou-me isso e eu claro que fiquei desiludida.
(Dani) – Se calhar ele achou que ele não era o momento para te pedir em namoro.
(Tu) – Esquece, aquele momento era perfeito para ele o fazer.
(Perrie) – Não fiques assim, ele vai acabar por te pedir.
(Tu) – Mas eu queria que tivesse sido ontem!
(El) – És tão chata!
(Tu) – Isto só serviu para eu perceber que ele é como todos os outros, como eu sempre pensei.
*Entre os rapazes*
O Harry e o Louis estavam a conversar.
(Louis) – Então, tu e ela já namoram?
(Harry) – Não…
(Louis) – Ainda não lhe pediste?
(Harry) – Não…
(Louis) – Porquê?
(Harry) – Eu ontem ia perguntar, mas faltou-me a coragem…
(Louis) – Era o momento certo!
(Harry) – Sim eu sei…mas também já tive a pensar e tenho uma ideia que acho que ela vai gostar. Vou-lhe pedir quando voltarmos a Londres.
(Louis) – Conta!
Eles continuaram a conversar.
*Entre as raparigas*
(Dani) – Sabes muito bem que isso não é verdade.
(Tu) – Arg, que raiva.
(El) – Olha esquece isso, o vosso momento vai chegar. E se fossemos comer alguma coisa, os rapazes já estão lá em baixo.
(Tu) – Eu não o quero ver.
(Perrie) – Estás a gozar?
(Tu) – Não meninas, vão vocês.
(Dani) – Tens a certeza que não queres vir?
(Tu) – Sim…
(El) – Okay, nós depois trazemos para ti algo para comeres.
(Tu) – Obrigada meninas. – eu sorri.
Elas foram embora e eu fui ao computador.
Já haviam fotos minhas e do Harry a correr pela internet, típico.
*Entre eles*
(Dani) – Olá meninos. – ela disse beijando o Liam.
A El beijou o Louis e a Perrie o Zayn.
(Harry) – A Mary?
(Dani) – Ah…ela ainda ficou no quarto a descansar mais um pouco… - ela disse inventando uma desculpa.
(El) – Sim, mas ela disse para depois tu lhe levares algo para ela comer.
A Dani e a Perrie olharam para a El do tipo: “Mas o que é que tu estás a fazer?”
(Harry) – A sério? – sorriu.
(El) – Sim. – sorriu de volta.
(Harry) – O que lhe levo?
(El) – Leva qualquer coisa.
(Harry) – E se ela não gostar?
(El) – Ela gosta de tudo.
O Harry levantou-se e foi buscar algo para me levar.
Antes de ir em direção ao meu quarto passou pela mesa onde eles estavam para se despedir.
(Harry) – Adeus pessoas.
Subiu o elevador e caminhou até à porta do meu quarto.
Quando chegou ficou à porta a preparar-se para falar comigo, tossiu um pouco e viu-se no espelho do telemóvel para ver se estava bonito. E aí bateu á porta.
Eu levantei-me e ia com o meu telemóvel a ler uma mensagem que tinha recebido e sem tirar os olhos do ecrã abri os olhos.
(Tu) – Foram rápidas meninas!
(Harry) – Olá.
Aquela voz não era da Danielle, nem da Eleanor e muito menos da Perrie. Eu olhei para ele e encarei os seus olhos. Harry.
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You'll Understand Why I Want You So Desperately! ♥
FanfictionHarry e Mary. O amor deles é aquele sentimento forte, único e verdadeiro, que mesmo com o passar do tempo e com a distância que existe entre eles, jamais de desgastará, pois pertencem um ao outro, num só coração.