⋆ 𝐌𝐒𝐓 ﹅ 07' ◐ 𝗽𝗿𝗲ɔ𝗶𝘀𝗼. 🎡

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🎡    ≀   𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎   ៸៸   eu preciso gozar!

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— Não é óbvio, babe? — Elizabeth diz, apertando-o ainda mais e isso faz Jones fechar os olhos pronunciando alguma coisa de difícil entendimento.

— Por Deus, garota.

Cooper levou o membro do garoto até a boca, passando a língua por toda a glande enquanto ouvia os gemidos baixos de Jones; a sua mão auxiliava, fazendo movimentos de vai-e-vem com velocidade média, puxando o prepúcio.

Jones encostou a cabeça na mesa para que ninguém percebesse as suas feições de prazer a cada vez que sentia a boca quente da loira lhe proporcionando prazer. Com a mão livre, levou-a até os fios loiros da loira que estavam soltos e os enrolou em sua mão, afim de auxiliar nos movimentos e comandar a velocidade.

Elizabeth, sem nenhuma das mãos fazendo algo, levou uma até os testículos do moreno, massageando-o e fazendo o garoto ir aos céus com o conjunto de sensações na qual lhe era proporcionado. 

Aquela altura, Jughead não pensava em nada e todos os seus conceitos formados em relação a garota popular haviam se quebrado com tamanha hipocrisia. Ele até poderia reformular a famosa frase do “primeiro você reclama do problema, depois você beija o problema”, em seu caso seria: primeiro você nega o problema, depois o problema faz um oral em você e te faz esquecer todos os preceitos existentes sobre.

É, não estava fácil sobreviver ao poço de promiscuidade que Elizabeth era e muito menos negar um boquete. Era clichê, mas a loira era surpreendentemente bem no que fazia e isso o fez querer saber onde ela havia aprendido esse tipo de coisa.

Desde a última foda — e única — dos dois, cada momento era passado e repassado na cabeça de Jones, fazendo-o reviver cada momento e aproveitar isso para os seus momentos de punheta noturna. Além dos momentos vividos, ele tinha a ajuda de vídeos da web, na qual ele deixava claramente explícito em seu histórico.

Todos os seus pensamentos foram interrompidos quando a loira fez questão de tentar uma garganta profunda, na qual foi executada com êxito.

Deus, aquela garota não existia.

— Eu não estou ouvindo os seus gemidos clamando por mim — Cooper disse com manha, após retirar o membro da boca e fazer apenas movimentos com a mão.

— Elizabeth... Continue — Jones geme, mas ainda com autoritarismo em sua voz.

— Ah, sabe... Você ficaria chateado se eu parasse por aqui?

A garota de pele pálida e fios loiros provocava Jughead, diminuindo na velocidade que fazia enquanto passava a língua pela glande mais uma vez.

— Você não é louca de fazer isso — grunhiu.

— Louca eu sou, isso você sabe bem — continuou a provocar.

Jughead suspirou fundo e não disse nada.

Elizabeth decidiu continuar e isso provocou um suspiro de alívio vindo de Jughead ao sentir a boca da mesma em seu membro; não demorou muito para que as veias do membro de Jones começassem a engrossar e pulsar, dando sinais de estar perto de gozar.

Ao perceber, Cooper parou e saiu de baixo da mesa, recebendo o olhar incrédulo e com raiva de Jones; ele não acreditava que ela havia mesmo feito aquilo.

Betty sorriu com cinismo e voltou a se sentar com o lápis na mão.

— Achei, prof — disse sorrindo — Então, podemos voltar a matéria?!

Jones abaixou a cabeça, colocando o seu membro para dentro da cueca e em seguida, fechando o zíper da calça que usava.

— Claro que sim — Jones sorriu, fazendo a garota ficar na dúvida do que ele iria fazer — Sente-se aqui, por favor.

Elizabeth fez o que ele havia pedido e se sentou, logo ele começou a explicar a matéria e a garota prestava atenção atentamente, entendendo tudo o que ele falava.

Num ato repentino, Jones levou a mão até a saia da garota e isso a fez ficar assustada com o ato inesperado do garoto; por sorte, Betty havia decidido usar saia naquele dia, motivada por fatores como o calor infernal que fazia.

Jughead apenas alisou o local, como se esperasse alguma resposta da mesma e quando lhe foi permitido, moveu a mão para debaixo da saia, dando-lhe a visão da calcinha lisa e com um tecido brilhante como seda de cor branca.

Se pudesse, ele ficaria ali por horas observando a calcinha da loira, na qual lhe dava a impressão de ser alguém angelical e inocente quando, na verdade, era alguém provocante e indecente.

Impaciente, Elizabeth puxou a calcinha para o lado e deixou que Jones fizesse o resto.

A loira gemeu ao sentir os dedos do moreno em sua boceta, explorando cada lugar e fazendo-a sentir sensações capazes e levá-la aos céus; enquanto Jones a masturbava, ele ia explicando o assunto — o que se tornava quase impossível de ser aprendido — e tudo o que Cooper fazia era balançar a cabeça  afirmando ter atendido enquanto mordia os lábios para não deixar os gemidos escaparem.

Um gritinho saiu da boca de Betty quando ela sentiu os dois dedos longos e espessura mediana adentrarem dentro de sua boceta sem nenhum aviso prévio; os movimentos foram intensificados quando a garota abriu as pernas para facilitar melhor e aumentar nas penetrações.

No auge daquele momento, nada mais importava a Elizabeth e toda aquela matéria que era lhe ensinada, não serviria de nada.

Jughead se divertia ao ver a cara de Elizabeth tentando se controlar, enquanto olhava fixamente para o caderno aberto sobre a mesa.

Ao sentir que a loira estava perto de gozar, tendo os seus dedos contraídos pelas paredes internas da boceta quente de Cooper, Jughead apenas os retirou, colocando a saia da menina no lugar após consertar a calcinha.

— O quê?! — Betty tentava entender o que havia acontecido — Mas...

— Voltando ao assunto, as possibilidades podem ser dadas por essa fórmula aqui — Jones dizia enquanto apontava para o caderno.

— Jughead Jones — chamou-o — eu preciso gozar!

Jughead sorri satisfeito, antes de falar algo.

O feitiço virou contra o feiticeiro, tsc.

até logo, bebês.

MASTURBATING ৲ bughead ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora