⋆ 𝐌𝐒𝐓 ﹅ 16' ◐ 𝗯𝗿𝗶𝗻ɔ𝗮𝗿. 🎡

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🎡    ≀   𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎   ៸៸   eu não quero brincar com seus sentimentos.

— Vamos amor, mais uma vez — Jughead insistia a namorada, movendo o livro em direção a ela.

A menina formou os lábios em um bico e revirou os olhos antes de responder.

— Eu não quero — manhou — poxa, porquê não transamos e pronto? A gente passou a tarde estudando para essa fucking prova de matemática e nem ao menos se divertiu.

— Betty, transar não vai te fazer passar na matéria — ele o repreendeu — e podemos fazer isso em outro momento, ok? Você precisa se dar bem nessa prova.

Elizabeth bufou e direcionou toda a sua atenção naquele livro, estudando mais uma vez para que pudesse responder mais e mais questões relacionadas ao assunto.

O silêncio se instalou no local e enquanto a loira focava apenas em estudar, Jones levantou-se da mesa e seguiu para a cozinha de sua casa afim de pegar um lanche para ambos.

Em menos de dez minutos, ele já havia voltado e encontrado a sua namorada deitada em cima do livro enquanto deixava a preguiça lhe corroer, levando embora qualquer resquício da vontade em estudar.

— Céus, você está impossível! — disse, deixando a bandeira sobre a escrivaninha de madeira, onde a menina de fios loiros estava estudando antes dele sair.

— Amor, eu já cansei! Meu cérebro não aguenta mais ver números — reclamou, cruzando os braços ao sentar sobre a cama — eu quero te beijar e você fica me obrigando a estudar.

Jughead se aproximou da cama, sentando próximo a namorada e depositou um selar rápido nos lábios da mesma.

— Pronto, agora pode estudar.

— Fala sério, não é Jones?! Agora é que eu não vou mesmo — Cooper levantou da cama, puxou o namorado pela barra da camisa e o deitou na cama — eu vou beijar você direito para ver se você aprende o que é um beijo de verdade.

Elizabeth iniciou um beijo, surpreendendo o menino, na qual rapidamente retribuiu. Era um beijo agressivo, onde demonstrava a vontade da loira em aproveitar o tempo que lhe restava com beijos e carícias provindas do namorado.

Entretanto, logo a presença do ar se tornou presente entre ambos e estes foram forçados a interromper o beijo, sobrando apenas o sorriso com escárnio de Elizabeth em direção a Jughead.

— Eu não sei o que faço com você — proferiu o mais velho, sorrindo de volta — basta um beijo para me deixar pronto pra você...

Elizabeth não precisou olhar para baixo pra saber do que se tratava; e não precisou se esforçar para que, sem querer querendo, as intimidades se friccionassem com o tecido cobrindo-os.

— Eu estou sempre pronta pra te receber, babe.

— Isso é maravilhoso, amor — beijou o canto da boca de Cooper — mas, não vamos transar hoje.

Jones trocou de posição, deixando o corpo da menina por baixo do seu e se levantando em seguida.

A menina iria contestar, mas o seu telefone tocou e ela foi obrigada a atender, saindo do quarto para tal; a menina não gostava de falar ao telefone com gente por perto, sentia-se vigiada e preferia ter privacidade.

Era o seu pai e como sempre, estava perguntando onde a menina se encontrava e com quem.

Dessa vez, ela não hesitou em falar a verdade; ela e Jones já estavam namorando, então não teria problema – era o que ela pensava. Por fim, o seu pai deu o maior chilique pelo fato dela estar sozinha com um garoto que ele nem conhecia.

Preocupação de pai.

Entretanto, o que mais a assustou foi o fato de o seu pai querer conhecer o novo namorado da filha afim de saber se ele era ou não um bom rapaz.

Betty voltou ao quarto com o smartphone na mão, pensando em colocar falaria aquilo para Jones. Ao entrar no quarto, viu o mesmo próximo a escrivaninha com um sanduíche em mãos.

— Vem comer, eu sei que você deve estar com fome tanto quanto eu — disse, dando mais uma mordida.

— Ah, claro — a menina andou até ele e pegou o sanduíche, tirando uma mordida generosa do mesmo — é, dá para o gasto.

Jones formou uma expressão de indignado com a opinião da menina sobre o seu sanduíche e tentou tomar o mesmo da mão de Betty, que correu em direção a cama confortável e espaçosa.

— Era seu pai? — perguntou.

— Sim, era — respondeu, ouvindo um murmuro em resposta — ele... quer conhecer você.

Jughead parou de comer e virou-se de frente a namorada.

— Quando e onde?

Elizabeth se assustou e tentou buscar respostas, mas falhou. Seu pai não havia lhe dado esses detalhes...

— Não sei ao certo, mas verei — respondeu com a voz saindo tristonha.

— Amor... — Jughead chamou-a e levantou o rosto da menina delicadamente — independente de qualquer coisa, eu gosto de você. Ok?! Eu não quero brincar com seus sentimentos.

Amanhã é o último dia da maratona, aaaa :( se eu não tivesse tanta fic, ia continuar atualizando masturbating todos os dias.

MASTURBATING ৲ bughead ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora