Boa leitura!
Depois de um curto período de conversa entre as duas, o som agudo do sinal escolar anunciava que era preciso todos entrarem pois começariam mais dois horários de aula. Entretanto, o tempo curto foi suficiente para as duas trocarem os números de telefone a fim de manterem o contato.
Era um combo completo.
Elizabeth, a garota nova na cidade e Maggie, alguém disposta a fazê-la conhecer tudo o que Burnaby proporcionava.
Elizabeth continuou a andar após se despedir da morena e resolveu parar em um café para poder analisar todo o ambiente com cuidado; a loira sentou-se dentro do estabelecimento, no canto da janela para olhar o lado externo do café.
O garçom andou em sua direção e entregou-lhe o folheto com todo o cardápio do estabelecimento. Cooper agradeceu e se pôs a escolher uma opção dentre tantas existentes. Por fim, após tanto passear os olhos pelas opções, escolheu um simples café amargo.
E as más e boas línguas diziam que o amor era como nós preferiríamos o café; em seu caso, era forte, amargo e quente.
Durante esses cinco anos, muita coisa mudara.
Seus gostos se tornaram mais complexos, quem a olhasse de longe, nunca imaginaria suas preferências; seu corpo se tornou mais torneado, com direitos a gordurinhas localizadas na barriga que não a incomodavam mais. Por ora, até achava essencial a presença delas em si.
Em outras palavras, se sentia gostosa.
A opinião parecia ser unânime entre os garotos também e por vezes, até nas garotas.
Quando o pedido chegou, a mulher agradeceu e começou a deliciar-se com a bebida toda vez que ela chegava ao seu paladar.
Aparentemente, a cidade era calma e segura. As pessoas andavam calmamente pelas ruas, sem a pressa que Riverdale continha; o café tinha — ironicamente — cheiro de café e isso a fazia sentir-se como se estivesse em casa.
Depois de um bom tempo sentada, analisando cada detalhe possível, a loira levantou-se e se pôs rumo ao caixa, pagando o que consumiu. No mesmo momento, agradeceu e foi embora, desta vez, para casa.
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O dia amanheceu chovendo, isso foi o bastante para que a preguiça a afetasse por completo. Por que justo naquele dia?
Elizabeth estava sendo obrigada a se levantar da cama e ir arrumar a si mesma, para provocar uma boa impressão ao diretor e colegas de trabalho no hospital.
A loira andou em direção ao banheiro, quase arrastando-se pelo chão de sua residência. No banheiro, se esforçou em fazer um jogo rápido entre tomar um banho e fazer suas necessidades matinais; tentou não demorar muito, embora tivesse um risco imenso de continuar permanecendo ali durante a manhã toda.
Posteriormente, quando terminou de tomar o seu banho, seguiu para o quarto e abriu a mala, tentando escolher algo que não fosse tão sério e nem tão livre; queria dar uma boa impressão ao seu novo chefe. Optou então por uma saia rente ao corpo e uma blusa simples, com as costas nuas. Nos pés, usou um simples salto de cor preta que dava um charme ao seu look.
Depois de alguns ajustes, Betty saiu de casa e pegou um táxi rumo ao seu local de trabalho; naquele dia, não iria fazer nada demais. Apenas conheceria o local e observaria como funcionava cada coisa.
Enquanto o carro se movimentava pelas ruas — surpreendentemente — agitadas da nova cidade, Cooper contentava-se em olhar tudo que estava ao alcance de sua visão e mantinha uma conversa com o motorista do automóvel; isso foi o bastante para que a viagem percorrida passasse rapidamente e em poucos minutos, a loira estivesse de frente ao enorme hospital.
A mulher pagou o táxi, agradecendo pela corrida e conversa; seguindo em passos lentos até a porta de entrada e sentindo o seu músculo cardíaco elevar os batimentos.
Estava nervosa.
Antes de finalmente entrar, a menina suspirou fundo e tentou se acalmar, embora fosse em vão. Depois, entrou no hospital, chamando a atenção de todos ali por não ter sido vista por ninguém presente; era evidente que ela não era de Burnaby, todos sabiam disso.
Burnaby não era uma cidade grande e isso fazia com que as pessoas conhecessem umas aa outras e rapidamente notasse a presença de alguém que não era dali.
— Bom dia, eu gostaria de falar com o diretor — Cooper disse após se aproximar da recepcionista.
— Só um minuto — avisou a mulher de descendência asiática.
Ela era bonita, ninguém poderia negar.
O olhar de Elizabeth desceu até o pequeno broche que tinha preso na roupa da funcionária, vendo o nome em destaque e lendo-o, enquanto a mulher telefonava para o diretor.
O seu nome era Lee Chae-rin.
As pequenas percepções da loira foram interrompidas quando a asiática pediu que ela a acompanhasse e assim foi feito por ela; os corredores do hospital eram agitados, típicos como o de qualquer outro; o cheiro de lavanda tomava o ambiente e deixavam-no agradável. Em suma, era um ambiente organizado.
— É aqui — avisou a recepcionista, dando um sorriso que foi retribuído ligeiramente pela médica.
— Obrigada — respondeu baixo, mas o suficiente para ambas ouvirem.
Posteriormente, Elizabeth bateu na porta e entrou, encontrando o diretor.
Para a sua surpresa, ele não era alguém velho, de cabelos grisalhos ou sei lá. O diretor do hospital mantinha a juventude estampada em sua face, deveria ter uns 27 à 30 anos e tinha uma barba que era capaz de fazê-la derreter-se só em olhar.
Contudo, era seu chefe. Infelizmente ou não.
— Elizabeth Cooper, certo? — perguntou, esbanjando o sorriso largo.
Betty balançou a cabeça, afirmando e sorriu.
— É um prazer conhecê-la, eu sou Nicholas Lindemann, seu diretor.
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irra, Lindemann... esse nome vai dar o que falar :v
voltei do hiatus, amém. e quero saber, querem um capítulo de como o Jug e a maggie as conheceram? (perguntando por generosidade, vou fzr mesmo assim ke)
até o próximo, nha.
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MASTURBATING ৲ bughead ❫
Fanfictionㅤㅤ❛ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐔𝐑𝐁𝐀𝐓𝐈𝐍𝐆 ❪ 💦 ❫ ー + 𝗱ezoito; + sejam bem vindos ⁺ノ 𝟸𝟶𝟷𝟾! ㅤㅤfic. 𝗯𝘂𝗴𝗵𝗲𝗮𝗱 ৲ Viu o que você faz comigo, ㅤㅤnerdzinho? + 💎 ❫ ㅤㅤ━━ Na qual Jughead flagra Betty se ㅤㅤmasturbando no vestiário. ⁾ ㅤㅤՙ 𝐈𝐍Í𝐂𝐈𝐎 𝐄 𝐅𝐈...