⋆ 𝐌𝐒𝐓 ﹅ 21' ◐ 𝗺ǝ𝗿𝗱𝗮. 🎡

8.9K 839 580
                                    

🎡    ≀   𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎   ៸៸   só porque eu estou excitada, merda.

— Eu não vou fazer sexo na frente de toda essa gente! Não mesmo! — Betty praticamente gritou, atraindo mais ainda a atenção alheia.

— E quem disse que nós vamos transar? — riu, se divertindo com a sua namorada.

— Não? — perguntou desconfiada — E nós vamos fazer o quê?

— Cada dia tem um desafio — começou a explicar — e cada homem e mulher aqui é um casal, há exibicionistas, dominadores e submissos e vice-versa, há várias outras coisas aqui em que eu vou listar a você.

Elizabeth balançou a cabeça, engolindo tudo o que havia escutado.

— E qual é o desafio de hoje? — perguntou.

— Eu irei te masturbar, mas você não poderá proferir sons ou fazer movimentos bruscos — disse, observando a feição da garota.

A loira riu. E riu muito, mas não por achar engraçado e sim porquê estava nervosa com toda a situação.

— Se você não quiser, podemos dizer com o organizador e ficarmos apenas na platéia — disse por fim.

— Eu não sei... — ralhou, com a dúvida lhe atormentando.

— É a sua escolha, estou a postos para o que você quiser.

— Ok, faremos assim — começou a propôr um acordo, ela era boa nisso — hoje, apenas olharemos e quem sabe, algum dia, a gente vem e faz o desafio do dia.

Jughead concordou com um sorriso no rosto e saiu para recusar a sua ausência no desafio do dia; entretanto, Betty ficou nervosa quando lembrou estar usando uma espécie de roupão e nada mais.

Ela estava — quase — pelada!

Isso lhe deixava nervosa, mas em outro lado, era bom estar nua pois sentia-se livre e amava sentir o vento passar entre suas pernas.

Elizabeth riu com esse pensamento bobo e assustou-se ao ouvir seu namorado fazer uma pergunta, assim que parou ao seu lado: — Está rindo de quê?

— Nada demais, vamos ficar aqui?

— Sim — confirmou — vamos nos sentar ali no fundo.

Os dois seguiram para as únicas cadeiras livres, localizadas no fundo da sala escura; a atenção de todos foram voltadas para um homem de terno que subiu o pequeno espaço em que ocorria os pequenos "shows".

— Boa noite — desejou — ocorreram algumas mudanças, na qual ocasionou nesse pequeno atraso; porém, hoje teremos um casal de bdsm para realizar o desafio.

Ele saiu de cima do pequeno palco e logo um casal homossexual chegou; era perceptível quem era o dominador e quem era o submisso. Um homem de fios negros e um porte másculo, estava com um chicote em mãos; o outro, era menor e havia uma gargantilha no pescoço com um roupão de cor branca.

— Há algum tempo, eu proferi aqui sobre a teimosia do meu submisso; este estava se comportando como um brat* e por isso, merecia um castigo, na qual todos pudessem ver — introduziu a pequena apresentação para que os novos integrantes, como Elizabeth, entendesse — mas, desde então, ele vem se comportando bem e eu decidi trazê-lo, mas com outras intenções.

O pano que tampava o corpo do homem foi retirado e jogado ao chão; ele foi empurrado pelo dominador para a poltrona e todos ali puderam ver o seu corpo despido.

— Há um porém, ele não poderá gemer e nem fazer movimentos bruscos ao sentir meu toque, uh? — disse, soando mais como uma pergunta para o seu garotinho.

As mãos do dominador foram para o corpo do submisso, alisando cada curva de sua derme e em segundos, seu membro já estava ereto, demonstrando a excitação que sentia quando era tocado por ele; pela face dele, dava para perceber o quão ele estava tentando controlar os gemidos que teimavam em sair pela sua boca.

Os minutos se passaram e cada vez se tornava mais difícil para o menor, onde já estava chegando ao seu ápice e esse era o momento mais difícil para controlar os gemidos; dava para ter certeza que as mordidas depositadas em seus próprios lábios ficariam em um estado horrível quando aquilo acabasse.

Além do mais, não era só o submisso que estava excitado; a formigação ja percorria o corpo da loira e ela cruzava as pernas, tentando diminuir toda a tesão que lhe consumia pouco a pouco.

— Jug — chamou o namorado em sussurros e percebeu que ele já estava lhe olhando há algum tempo, com um sorriso nos lábios.

Elizabeth estava do jeito que ele queria e aquilo só mostrava o quanto o fim de sua noite seria gostoso.

— Oi amor — respondeu, aproximando o rosto para que pudesse ouvir melhor.

— Quando poderemos sair daqui? — perguntou, se embolando nas palavras.

— Somente quando acabar, qual o motivo de sua pressa toda, uh? — perguntou, a provocando enquanto passava as mãos em sua perna.

— Nada demais — ironizou — só porque eu estou excitada, merda!

Segue o aviso: os dias de atualização irão mudar pois estou terminando uma fic e quero usar somente a semana para escrever e deixar o final de semana para descansar.

Enfim, estou atualizando essa história pois já tinha o capítulo pronto e não queria deixá-los mais ansiosos para tal.

Deixarei no meu mural o cronograma novo, beijos!

MASTURBATING ৲ bughead ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora