⋆ 𝐌𝐒𝐓 ﹅ 13' ◐ 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀ɐ𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲. 🎡

11.6K 1K 1K
                                    

🎡    ≀   𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎   ៸៸   essa responsabilidade é nossa.

— Onde é que você estava? Te procuramos a manhã toda! — Cheryl surtou ao ver a loira ao lado de Jughead, estranhando desde o princípio.

— Estava com o Jughead — disse e sorriu para as amigas que a olhavam estranho.

— Podemos conversar a sós, bebê? — perguntou Verônica, sentando na mesa junto aos dois e encarando Jones para que ele entendesse o recado.

— Vou deixar vocês a sós! Estarei no lugar de sempre, Betty — Jones disse, se levantando. Entretanto, foi interrompida quando a mão da loira puxou o seu braço.

— Não, fica! — Elizabeth pediu, embora tenha sido mais como uma ordem e assim o mais velho fez — Pode dizer o que tem a falar, Vee. Eu confio no Jug, está tudo bem.

Cheryl se sentou na mesa, observando toda a situação e tentando entender o que passava ali. Era estranho ver alguém que ocupava o lugar de popular no colégio se sentar junto ao nerd que sempre fora zoado por todos os que se sentiam mais superiores.

— Ah, esquece — Verônica disse sem coragem alguma.

Verônica saiu, indo até o refeitório para pegar o seu lanche e foi seguida pela namorada, deixando novamente os dois a sós.

Os olhares eram voltados a Elizabeth e Jughead que estavam em uma conversa agradável e, surpreendentemente, sem nenhum conteúdo explícito; porém, os dois não ligavam para o que diziam de ambos e nem pelos olhares deferidos aos mesmos.

— Obrigado — Jones diz e sorri tímido.

— Pelo quê? — pergunta a ele, sem saber do que se tratava.

— Por ter pedido que eu ficasse.

Elizabeth sorriu, sem responder. Nunca sabia como reagir a esse tipo de coisa, não conseguia expressar sentimentos de forma tão aberta assim.

Preferia demonstrar com ações e não com palavras.

Por outro lado, Jones adorava mostrar que amava as pessoas com ambas coisas: ações e palavras. Era um combo que, para ele, fazia tudo ficar melhor – inclusive, no sexo.

Uma dúvida voltou a perturbar o moreno que se aproximou ainda mais da loira e sussurrou baixo no ouvido dela por causa do barulho que havia no refeitório: — Betty, você usa anticoncepcional diariamente ou só toma a pílula do dia seguinte?

Elizabeth estranhou a pergunta, entretanto, quando deu por si a importância daquilo, só houve desespero para contar história; a mesma havia parado de tomar anticoncepcionais por estar lhe fazendo engordar há pouco tempo e adiava toda vez que podia a consulta que tinha com seu ginecologista. 

Na primeira transa que teve com o Jughead, após chegar em casa e fazer as coisas que tinha, lembrou-se de tomar a pílula do dia seguinte; mas, ontem estava tão cansada que simplesmente apagou na cama sem se dar conta desse pequeno detalhe importante.

— Não... Céus! — a menina pôs a mão na cabeça, aflita e olhou para Jughead que mantinha a sua expressão calma.

— Vem comigo! — Jones levantou-se da mesa e puxou a menina pelo braço, não se importando com com os olhares que mais uma vez estavam sendo direcionados a ambos.

Assim que chegaram dentro da biblioteca e se sentaram na mesa dos fundos, Jones abriu a bolsa e retirou de lá uma cartela de pílulas; Cooper relaxou o corpo, aliviada em ver aquele remédiozinho milagroso na vida de toda mulher que não cogitava a ideia de ter um filho em suas vidas – embora, nem todas às vezes funcionava 100%.

— Eu passei por uma farmácia hoje quando estava vindo para a escola e me lembrei — Jughead disse retirando uma pílula da embalagem e entregando a garota, que esperava com a mão estendida e depois, deu-lhe a garrafa d'água para que conseguisse engolir.

— Se fosse outro garoto, não teria nem lembrado — a menina disse antes de engolir o pequeno comprimido — eles só querem saber de foder e pronto, basta que estejam satisfeitos.

O sinal tocou, indicando que era para cada um voltarem as suas respectivas salas e assim os dois fizeram.

Quando estavam na saída da biblioteca, Jughead puxou o braço da loira e aproximou o ouvido dela de sua boca, dizendo: — Independente do que acontecer daqui para frente, tenha a ver que tem meu total apoio — colando os corpos em um abraço apertado e um selar na testa, completou — essa responsabilidade é nossa.

Elizabeth se desvencilhou do abraço do moreno, mesmo querendo ficar por um bom tempo ali e voltou a andar em direção a sua sala. Os cochichos agora espalhavam por aí a possibilidade de ambos estarem namorando.

E bom, de certa forma, estavam. Entretanto, eles ainda não tinham se dado conta daquele fato.

eu tô feliz pq ja sei o fim dessa história aaaa

queria fazer com poucos capítulos, porém pelo que eu me conheço não sei se vai dar #sad

até amanhã babys

MASTURBATING ৲ bughead ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora