Boa leitura, mores!
— Fico feliz que tenhamos conseguido nos encontrar! — Maggie desejou, sentando na cadeira e convidando a loira a sentar-se também.
— Visitei o hospital e pude conhecer meu chefe e alguns colegas de trabalho — contou Cooper entusiasmada.
— Em qual hospital você irá trabalhar? — perguntou à morena, curiosa.
— Burnaby Hospital, ele é imenso! — disse enquanto olhava o cardápio do restaurante.
— Sério? — perguntou, sem acreditar e viu Betty balançar a cabeça — Meu irmão é o diretor, Nicholas Lindemann.
— Wow, o mundo é bem pequeno mesmo — comentou e chamou o garçom, pedindo algo para comer.
As duas se puseram a falar sobre as suas vidas, desde o passado até o presente, incluindo relacionamentos.
— E você não tem ninguém? — perguntou sem acreditar — Como isso é possível?
— Não me envolvi com ninguém depois do meu primeiro namorado — deu de ombros e começou a explicar — ele me largou no baile da escola que estudávamos, sem se despedir e deixou apenas uma carta explicando tudo.
— Mas que filho da mãe! — a expressão saiu sem querer pela boca da Maggie que depois sibilou um pedido de desculpas, um pouco tímida por ter se exasperado tanto com alguém que ela não conhecia o bastante.
— Tudo bem, ele foi um cafajeste mesmo, mas já passou — sorriu, demonstrando sinceridade através de sua fala — e você?
— Estou noiva! — mostrou o anel, embora fosse simples, era lindo!
— Sério?! Fico feliz por você, desejo-lhe sorte e felicidade. Como vocês se conheceram?
Maggie suspirou apaixonada.
Era o efeito Jones.
— Foi há alguns anos atrás, ele tinha acabado de se mudar para a cidade e nós nos conhecemos na faculdade — começou a contar e o flashback percorreu seu cérebro, lhe causando borboletas no estomago como nas primeiras vezes que o vira.
Jones estava parado de frente a entrada da grande universidade, as olheiras enormes e arroxeadas abaixo dos seus olhos demonstravam cansaço e os olhos vermelhos pareciam informar que ele havia chorado.
Maggie permaneceu o observando de longe e o viu dar passos curtos até a secretaria; permaneceu por lá durante um período e depois saiu, seguindo para a sua sala.
Nos próximos dias, o garoto ficou ao alcance das vistas de Maggie que desejava se aproximar do próprio; naquela noite iria ter uma festa na casa de um dos amigos da morena e isso era motivo o suficiente para convidá-lo e finalmente fazer o que sempre quis.
A própria aproximou-se dele no fim das aulas, quando o próprio estava quase próximo à porta da saída com vários livros sobre a mão; uma das consequências de escolher medicina, que por maid que fosse ums profissão como ad outras, exigia muito mais leitura do que o curso de pedagogia.
Maggie não tinha cara de quem gostava de crianças e muito menos de quem queria tê-las por perto, mas amava-as.
— Oi — disse tímida e esboçou um sorriso fraco nos lábios, tentando não transparecer o nervosismo.
Apesar de determinada em fazer as coisas que queria, Maggie era tímida.
— Oi — a voz grave do moreno ecoou e atravessou seus tímpanos, fazendo-a querer aproximar-se ainda mais.
— Então... — coçou a garganta e encheu o peito de ar, antes de dizer — esse fim de semana vai ter uma festa na casa do meu amigo, você não estaria interessado em ir?
Jones pareceu pensar um pouco e depois a encarou, olhando-a nos olhos através da lente do óculos.
— Claro, é só me passar o endereço — deu de ombros.
— É uma pena que eu não tenha nenhum papel e cama por aqui — revelou, mordendo o canto do lábio e sorrindo.
Sem querer, Jones deixou um sorriso baixo escapar e arqueou a sobrancelha, divulgando baixo: — Boa tática para conseguir meu número.
— Obrigada, gatinho — o elogio e entregou o seu aparelho para que ele colocasse o número.
Após este primeiro contato, cada hora que passava era como uma tortura. Maggie estava ansiosa.
O dia da festa chegou e foi a primeira vez dos dois juntos; Jughead já sabia desde o princípio quais eram as intenções da garota e gostava da atitude dela. Entretanto, isso o lembrava Elizabeth e o seu coração partia em milhões de pedaços.
Milhões de pedaços que se transformavam em mais e mais bilhões e trilhões.
Aos poucos, Maggie se tornou o porto seguro do garoto e mesmo que não conseguisse cem por cento, Elizabeth já não preenchia duas memórias por 24 horas seguidas. De certa forma, os dois de aproximaram tanto que acabaram criando um carinho maior entre si e decidiram então namorar.
Foi bom para os dois, mas Jughead não havia conseguido esquecer a garota que sempre amou.
Porém, ele também amava Maggie.
Seria possível amar duas pessoas ao mesmo tempo?
Se essa pergunta fosse direcionada a Katherine Pierce, ela afirmaria e ainda mostraria-lhes provas de tal.
Até os dias atuais, Jughead não tinha uma resposta concreta para tal; mas sabia que nunca havia deixado de amar a menina pervertida e promíscua que tinha lhe feito transbordar amor.
Jones havia mudado, era um fato que todos tinham consciência e era até visível em partes; ele havia feito algumas pequenas tatuagens que representavam muito para si, algumas tinham significados referente a Cooper. Eram poucas na verdade... E ele também havia colocado um piercing, um Prince Albert, mas não era algo tão exagerado quanto os que viam por aí. Era um metal sutil na glande do seu órgão genital, embora tivesse sido doloroso o início, proporcionou e ainda proporcionava bastante prazer no sexo.
No fim, nem tudo mudou e o destino ainda daria um jeito.
Um jeito que talvez fosse prazeroso.
Ou não.
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heeey, cheguei! nem demorei, viram? irra 🤠
essa foi um pouquinho da história de Maggie e Jughead; vou soltar ela aos poucos e ela vai se encaixando no enredo.
agora é oficial, já sei o fim e não está predestinado a mudanças; acho que muita gente não vai gostar, mas não tenho certeza.
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MASTURBATING ৲ bughead ❫
Hayran Kurguㅤㅤ❛ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐔𝐑𝐁𝐀𝐓𝐈𝐍𝐆 ❪ 💦 ❫ ー + 𝗱ezoito; + sejam bem vindos ⁺ノ 𝟸𝟶𝟷𝟾! ㅤㅤfic. 𝗯𝘂𝗴𝗵𝗲𝗮𝗱 ৲ Viu o que você faz comigo, ㅤㅤnerdzinho? + 💎 ❫ ㅤㅤ━━ Na qual Jughead flagra Betty se ㅤㅤmasturbando no vestiário. ⁾ ㅤㅤՙ 𝐈𝐍Í𝐂𝐈𝐎 𝐄 𝐅𝐈...