⋆ 𝐌𝐒𝐓 ﹅ 15' ◐ 𝘃𝗶ɔ𝗶𝗼. 🎡

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🎡    ≀   𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎   ៸៸   você é meu vício.

Cooper estava estática, tinha que dizer: nunca havia visto um pedido mais a sua cara do que aquele.

— Eu preciso mesmo responder? É claro que aceito — Jones sorri e coloca o anel no dedo da garota, que faz o mesmo e posteriormente, o puxa pela gola.

Um beijo é iniciado pelos dois, mas dessa vez, não é só de puro desejo e sim com o sentimento recíproco transbordando-os.

A bolsa que Elizabeth carregava foi deixada pelo chão e em instantes, as roupas também estavam no mesmo local; Jones pegou a menina pelo colo e a carregou até o sofá cama que havia ali, deitando o corpo da mesma delicadamente.

— Eu reservei esse lugar somente para nós e eu sei que é loucura fazer isso em um sex shop, mas quero que isso aqui seja especial para nós.

Elizabeth não disse nada, apenas o beijou novamente e rodeou as suas pernas pela a cintura do mesmo na tentativa de trazê-lo mais para próximo de si.

Jones trilhou o corpo de Betty com breves selares e mordiscou de leve em alguns lugares, fazendo-a se arrepiar com o toque marcante que ele continha como um dom para fazê-la enlouquecer a cada vez que ele a tocava.

Ambos não ligaram se era meio-dia ou se tinha hora para transar, apenas estavam com vontade e pronto, estavam dispostos a saciar o desejo.

A princípio, os dois começam apenas nos toques e beijos; entretanto, momentos depois quando a paciência deixa de estar presente, as fricções são iniciadas e ambos começam a se provocar.

— Eu por cima, me deixe cavalgar — a loira diz tentando inverter as posições.

— Não, eu vou te dar amor — Jones respondeu e foi o bastante para que Betty cedesse.

Elizabeth gostava mais da safadeza presente no sexo e Jones também compartilhava do mesmo sentimento, entretanto, eles também poderiam ser românticos às vezes.

Jones desejava que ela sentisse as suas mãos percorrendo o corpo dela até o sol se pôr; eles podia fazer amor ou podiam foder e qualquer uma das opções eram boas pois eles sabiam o que fazer em cada uma das situações para que no fim, ambos estivessem totalmente satisfeitos.

Quando a boca de Jones chegou até a barra da calcinha e puxou o pano delicadamente enquanto dedilhava a derme pálida da garota, provocando constantes arrepios; assim que a calcinha foi retirada e Cooper passou a sentir a respiração do moreno contra a sua boceta, todo o seu tecido interno se contraiu enquanto almejava que ele fizesse algo o quanto antes. 

— Jones... — Elizabeth tentou falar, mas saiu como um sussurro baixo, quase inaudível.

As mãos do moreno passavam pelas coxas de Betty, alisando-as e provocando a loira afim de fazê-la desejar mais o que estava por vir.

Entretanto, a paciência faltou. Apressado e delicado, ele abriu as pernas da mesma e passou a língua pela intimidade dela, umedecendo o local que já estava úmido; uma arfada saiu dos lábios de Elizabeth que de concentrava em apenas sentir as sensações que a língua de Jones lhe proporcionava e lhe fazia ir aos céus.

Jughead continuava a fazer o que era seu objetivo desde o princípio e amava ouvir cada gemido, cada arfada saindo da boca de Cooper.

Afim de apressar as coisas e finalmente conseguir de enterrar dentro da garota, o moreno optou ter a ajuda de sua mão que estimulava em movimentos circulares o clitóris da garota; entre penetrações e estímulos, a loira não demorou a se desmanchar na língua de Jones, na qual fez questão de experimentar o líquido esbranquiçado da loira que melou quase todo o local onde estava depositada.

Assim que o sexo oral acabou, Jones colocou o preservativo em seu membro, levando o seu corpo para cima de Elizabeth e lhe deu mais um beijo, fazendo-a provar do seu próprio gosto e provocando a si mesmo o vício nos lábios da loira. As intimidades de ambos se tocaram e eles roçaram um no outro, fazendo o desejo aumentar mais e mais; sem aguentar as provocações recíprocas, Cooper levou a mão até o membro ereto do namorado e penetrou-o em sua intimidade e soltou um gemido arrastado.

Jones passou a fazer movimentos lentos, aproveitando cada momento dentro da garota e ouvindo os seus gemidos clamando por mais; entretanto, ele estava tentando fazer com que aquilo fosse uma simples foda selvagem e sim, uma foda com todo o sentimento que ele tinha conquistado por ela.

— Amor, mais rápido — a loira disse, fazendo escapar o apelido carinhoso que sempre teve vontade de pôr no mesmo e isso foi o bastante para que convencesse ele a ir um pouco mais rápido.

Não houve muita diferença, a loira ainda estava insatisfeita com a velocidade. Era gostoso os movimentos lentos dentro de si, mas não se comparava a quando eles eram rápidos e brutos.

Ela gostava de tapas, mordidas e um dose de brutalidade para formar um combo maravilhoso.

Jones percebeu que não demoraria a gozar e por isso investiu mais nos movimentos, tornando-os intensos e rápidos — para a felicidade de Elizabeth. Por fim, os dois se desviaram e gozaram juntos — algo inesperado por ambos —, colando os corpos novamente e iniciando um novo beijo.

Você é o meu vício, Elizabeth Cooper — Jones disse entre o beijo e puxou o lábio da garota, mordendo-o.

Somos 11K viadoooo, obgd genteee 🤧.

gostaram do cap de hoje?

MASTURBATING ৲ bughead ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora