37. Sempre seria assim.

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Boa leitura! Obrigada pelos 100K, vocês são o motivo mais importante para eu ter chegado até aqui.

— O quê?! — abriu a boca e fechou como um peixe, sem acreditar no que estava acontecendo consigo — É óbvio que não!

De fato, ela não estava.

Sexting ia muito mais longe do que uma chamada de vídeo, ao menos, teria mais um item na lista para realizar com Jones.

— Apenas estávamos em uma ligação enquanto eu tomava banho — afirmou, tentando convencer a mãe a acreditar naquela mentira —, você ouviu algum gemido meu?

Elizabeth mantinha a sobrancelha arqueada, desafiando a mãe.

Alice limpou a garganta e balançou a resposta negativamente; fazendo a loira mais nova sorrir vitoriosa.

Em seguida, suspirou aliviada.

A sua fama de inocente tinha continuado a mesma de sempre, ainda assim, agradeceu por ter sido sua mãe e não o seu pai.

— Então — andou até o seu guarda-roupa —, o que devo para ter a sua ilustre presença em meu quarto?

— Precisava conversar com você — disse séria e viu a menina se deslocar do quarto para o banheiro afim de vestir a roupa.

Em alguns minutos após entrar no banheiro, Elizabeth saiu com um pijama ligeiramente apertado em seu corpo; já de volta, deitou-se na cama agarrada com uma almofada, colocando entre as suas pernas.

— Pode dizer — incentivou a mãe à continuar.

— Há dois assuntos que eu quero tratar com você — começou, claramente na dúvida de como começaria —, o primeiro é que eu e seu pai iremos viajar.

— Oi? — Cooper pulou na cama, ficando sentada sobre a mesa — Quando? Para onde? E eu vou ficar com quem?

— Calma, uma pergunta de cada vez.

Elizabeth acomodou-se na cama enquanto esperava as respostas de sua mãe.

— Nós iremos para a Holanda, nos encontrar com um futuro parceiro do seu pai — deu de ombros, como se fosse a coisa mais simples do mundo.

— E eu? E você? Por que está indo?

Alice soltou uma risadinha baixa e olhou para a filha.

— Você acha que eu vou deixar o seu pai ir sozinho?! Ele vai ficar na casa desse tal holandês e sabe se lá quem frequenta a casa — a loira sorriu ao perceber a mãe com ciúmes — Não quero perder o meu marido para uma garota mais nova como aconteceu com a vizinha.

— Mãe! — repreendeu-a — Não seja fofoqueira. Parece aquelas velhas que ficam o tempo todo na frente da casa só para observar a vida alheia.

Alice rolou os olhos, surpreendendo-a.

— Continuando... Nós iremos amanhã à noite e voltaremos em cinco dias, espero que você fique bem durante esse curto período.

— Eu vou ficar aqui sozinha?

— Acho que você já está grande o suficiente para lidar com alguns dias sem a nossa presença, além disso, a Ethel e sua mãe sempre ficam aqui.

Elizabeth voltou a se enterrar na própria cama, curvando o corpo e pensando em como seria permanecer cinco dias sem os pais por perto; na verdade, não seria muito estranho, tendo em vista que normalmente só se viam durante a noite.

E quanto a isso, Cheryl poderia ocupar a vaga que ficaria vazia nos próximos dias.

— Tudo bem, mãe — cedeu e falou por fim.

Alice deitou na cama, permanecendo durante um período com a filha. Ambas começaram a conversar sobre assuntos diversos, não deixando de lado o namoro como destaque.

— Falando em namoro... — desviou o olhar para a janela e depois voltou a olhar Betty, que tinha as bochechas rubras de constrangimento.

Ela sabia exatamente o que iria acontecer ali.

— Mãe, não.

— É preciso termos essa conversa, Elizabeth — pôs uma expressão séria no rosto, afim de que fizesse mais efeito — Eu queria acreditar que você é virgem, mas sei que não. Só quero que se previna, eu não quero ter netos por agora e seu pai surtaria se recebesse uma notícia como essa.

— Ok, eu já entendi e não é necessário isso tudo! Eu não sei se você sabe, mas nós temos aulas de orientação sexual.

Enquanto isso, Jughead praguejava milhões de palavras desconexas enquanto aumentava a velocidade de sua mão, descendo e subindo. Esse era o efeito que Elizabeth causava nele e por azar, ela não havia terminado o serviço que antes fora começado.

No fim, a única solução que Jones tinha era a sua mão e um pouco de saliva para ajudar nos movimentos precisos.

O seu corpo se tensionou e ele sentiu estar chegando em seu ápice; o mesmo aumentou a velocidade e arqueou o corpo como se estivesse tentando alcançar mais prazer no ato. Em alguns segundos, todo o seu líquido fora liberado em jatos que sujaram toda a parede do seu banheiro.

Entretanto, não ligou. Ele limparia depois.

Quando esteve totalmente satisfeito, Jones retirou o restante da roupa e entrou no lado do box, iniciando um banho frio para que a excitação sexual, que ainda estava presente, se esvaísse do seu corpo.

No momento em que terminou o banho, pôde perceber que não funcionou tanto quanto ele gostaria; ainda assim, pôde vestir um short sem nada por baixo e sem se preocupar em ter que suportá-lo ereto.

Ah, Elizabeth tinha esse poder sobre ele e não importa quanto tempo passasse, sempre seria assim.

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então né beninas, estamos quase no meio da fanfic... onde vai acontecer algumas coisitas mais hehehe.

até segunda, anjos.

MASTURBATING ৲ bughead ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora