MASTURBATING ৲ bughead ❫

62. Agir como antes.

Boa leitura!

Uma das oitavas maravilhas do mundo para Elizabeth era sentir o músculo quente e úmido de Jones no meio da suas coxas, explorando cada local possível e lhe dando um prazer inexplicável.

Seus lábios não se continham em deixar sair todo som que podia, gemendo o nome de Jughead a cada vez que ele a penetrava com a língua habilidosa. Querendo obter mais contato do que já tinha, a loira levou os dedos até os fios negros e emaranhados do moreno, empurrando delicadamente a face dele de encontro a sua boceta.

Ela simplesmente não sabia como tinha passado tanto tempo longe, sem poder usufruir daquela sensação. Jones e Cooper eram o casal perfeito e poderiam provar que a definição de perfeição existia, para isso, bastava entrar em combustão toda vez que se encontravam e permitiam que seu corpo fosse dominado pela luxúria e prazer.

— Geme pra mim, amor — Jughead disse após retirar a face do meio das pernas da loira e continuar a dar-lhe prazer com o dedo pressionando o ponto g — porra, você é tão gostosa. Quando eu penso que não tem como melhorar, você me surpreende.

Não precisou que ele falasse mais nada e o nome de Jones ecoou pelo quarto em tons alterados, como se estivesse apenas eles no mundo. Elizabeth não ligava para a possibilidade dos vizinhos ouvirem, nada mais era importante além de aproveitarem aquele momento.

As sacanagens proferidas pelo moreno enlouqueciam Elizabeth. Ela gostava e ele sabia disso.

De repente, cada músculo do corpo de Elizabeth contrair-se e as suas pernas começaram a tremer, indicando o que viria pela frente; a mulher agarrou os lençóis da cama na tentativa de conter o que estava por vir. Jones, por sua vez, aumentou a velocidade; em segundos, Cooper liberou todo o resultado da habilidade de Jones em dar-lhe prazer e o moreno fez questão de engolir cada gota, tentando saborear o máximo possível do gosto que a loira tinha. Não queria esquecer aquilo nunca mais, mesmo que acontecesse novamente.

Posteriormente, Jughead levantou-se e pôs parcialmente o peso do próprio corpo sobre o da loira, sentido os seios fartos se contraírem com o contato. Sem nenhuma palavra a dizer, ele pegou o seio da loira e pôs na boca, rodeando a língua em volta da auréola da mesma.

Elizabeth gemeu com o contato e rodeou as pernas em volta da cintura de Jones, querendo obter o contato que necessitava desde o início; com a mão livre, Elizabeth encaixou o membro rijo do moreno na própria entrada, esperando que ele continuasse após a sua investida.

Contudo, o moreno levantou-se sem dizer nenhuma palavra e foi atrás das calças, tateando os bolsos.

— O que foi? — perguntou a mulher sem entender o que se passava ali.

— Camisinha — respondeu e a viu empalidecer —, você está bem?

— Sim, só estou grata por você ter lembrado — sorriu fraco, mas desmanchou o sorriso após ver a expressão do moreno de descontentamento.

— Não tenho preservativo aqui — explicou.

No mesmo instante, a loira saiu de cima da cama e foi as gavetas onde guardava seus itens pessoais. Sem demorar, achou algumas perdidas entre os objetivos e peças finas.

— O que mais você tem aqui? — perguntou o moreno, surpreso com tal ação.

— Não interessa no momento — respondeu e continuou —, eu já estou perdendo a porra da tesão e se você parar a cada 30 minutos, as coisas não ficarão fáceis. Então, faz o favor de colocar o preservativo e vir me foder.

Jones quis rebater, justificando que s primeira interrupção foi iniciada por ela, mas se conteve e apenas pegou-a no colo, levando ao encontro da parede, pressionando-a contra o concreto frio após virá-la de costas.

Em segundos, o pacote foi rasgado e o látex foi colocado em seu membro antes de se enterrar dentro da loira. Cooper abriu um pouco a perna para facilitar a movimentação enquanto teve seu rosto virado para receber um beijo, que embora houvesse dificuldade diante da posição que estavam, fora necessário.

Não demorou muito para que, em instantes, o suor já estivesse escorrendo cada centímetro da pele levemente avermelhada de Elizabeth pelos toques fortes do moreno. Em determinado momento, Jughead investiu cada vez mais, sussurrando sacanagens na beirada do ouvido de Elizabeth com o intuito de enlouquecê-la ainda mais.

Ambos estavam a beira da insanidade, sendo totalmente dominados pelo prazer e desejo em se entregar mais ao outro.

— Caramba Elizabeth! — ralhou ao se enterrar mais fundo e sentir todo o seu liquido sendo liberado de vez — Eu sei que chega a ser enjoativo, mas não consigo deixar de dizer que te amo para caralho.

Elizabeth não sabia como responder. Estava feliz com as declarações, mas sentia-se culpada com a possibilidade de dizer o mesmo já que ele era noivo. Além do mais, não queria dar esperanças à ele.

Não demorou muito para que Elizabeth também chegasse ao ápice e sentisse o líquido viscoso descer vagamente em sua perna, melando-a em partes. Em seguida, Jones pegou-a no colo e a beijou intensamente.

Contudo, duas batidas na porta o fizeram voltar a realidade junto ao chamado de uma voz feminina. Era Maggie.

— Puta merda! Eu queria contar, mas não dessa forma — Jones falou tentando conter a tensão que pairava pelo local.

— Você precisa se esconder — Cooper deixou claro, saindo do colo do moreno e apressando em pegar os itens espalhados pelo chão. 

Antes que Elizabeth pudesse fazer qualquer coisa, Jones puxou-a e deu-lhe mais um beijo — dessa vez, curto. Com um último suspiro e com o Jughead entrando dentro do banheiro particular de Elizabeth, a mulher de fios dourados seguiu em direção a porta enquanto tentava ajeitar a si e limpar os resquícios de sexo.

Bom, tudo o que fazer era agir como antes — antes de mandar mensagem para o Jughead e perder o controle de si, fodendo com ele — até que a verdade fosse exposta.

━━━━━ • ஜ • ❈ • ஜ • ━━━━━

boa noite meus dengos 🥵❤️ tudo bem? como tá o coração? k'

enfim, tô feliz por eu estar tendo como cumprir a maratona :')