Foi no morro aonde tudo começou, aonde eu descobrir o amor e a dor, que eu descobrir que as pessoas que amamos podem nos dar o mundo, pra depois destruir ele da pior forma possível...
Ele abriu um sorrisão e foi impossível não sorrir de lado, junto com ele.
Índio: Viu, tá gamadona na do pai.- Brincou.
Lua: Tô gamada nos cacos de vidro que cê fez entrar na minha coxa também.- Soltei.
Índio: Mas já foi pô, passooou! - Fiz gestos de avião.
Lua: Eu vou falar sobre isso pelo resto da minha vida.- Ele negou.
Índio: Bora pra casa, preciso resolver umas coisas aí ainda.- Jogou os copos de sorvete vazios, no lixo.
Lua: Me ajuda, vou andando.- Pedi me levantando apoiada nele.
Índio: Bagulho tá doendo, pô. Depois a gente resolve isso.- Me levantou e me colocou no colo.
O bondinho estava de longe olhando, fui acenando pra todas enquanto ele negava com a cabeça.
...
As meninas ficaram super felizes com a notícia do meu namoro, já o Cobra, nem tanto.
Cobra: Quanto é o programa da Victória? Tô precisando pegar ela.- Falou quando a gente tava comendo.
Geral parou de comer e olhou pra Victoria.
Vic: Quem é Victória? - Perguntou tomando refrigerante.
Esses dois já tiveram um caso, há uns anos atrás.
Eles nem tavam namorando, mas o Guilherme pegou outra guria.
Era um fica sério pra caramba.
Victória ficou muito puta e acabou pegando alguns amiguinhos dele.
Desde então, é um pra um lado e o outro pro oposto.
Cobra: Me liga mais tarde, liga pra me falar só que tá com saudades, que vou pouco uma noite e só deixou na vontade.- Cantou se levantando da mesa.
Vic: Essa casa tá ficando mal frequentada.- murmurou.
Terminei de comer e fui me levantar, tava cansada de pedir ajuda.
Kauã: O mais brabo voltou.- Ouvi a voz dele.
Apoiei na mesa e fiz força com a perna boa, quando fui me levantar totalmente com a perna que tava machucada, perdi total controle por causa da dor que foi grande e acabei caindo no chão.
Fiquei deitada no chão sentindo uma dor miserável enquanto geral tava calado me olhando.
Eu comecei a rir em segundos, fazendo a Victória me acompanhar e gaitar.
Laranjinha que tava prendendo o riso, junto com o Kauã, começaram a rir também.
Mariana, cobra e Índio, que eu não sei de onde ele surgiu, foram os únicos que ficaram preocupados comigo.
Enquanto eles me levantavam, eu ria alto.
Índio: Mano, qual teu problema? - Falou serinho.
Lua: Foi só uma queda, cara. Quanta tempestade.- Falei me recuperando.
Laranjinha: Mó otaria.- Apontou ainda rindo.
Acabei sorrindo de novo, enquanto os três chatões negavam com a cabeça.
Mais tarde, depois da gente maratonar filmes, os meninos foram embora, menos o Kauã e Victor.
Kauã ficou jogando com a Mari, Victória disse que ia sair com um playboyzinho e eu fui dormir com o Victor.
Eu fui sozinha, no caso, já que ele ficou assistindo série, se aproveitando da minha Netflix.
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Índio 🖤
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