No Morro

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Ela suspirou mordendo meu ombro cansada, sorri e beijei o pescoço dela.

Lua: Tchau, Victor.- Falou saindo da piscina e ajeitando o biquíni.

Índio: Que? Volta aqui pô.- Ela negou pegando a única toalha que tinha ali.

Lua: Você me fez passar raiva hoje, baby.- Falou se enrolando.- Faça bom proveito da piscina, em casa você não entra.

Sai da piscina mas ela entrou em casa fechando a porta.

Índio: Lua? Tu é maluca? - Falei morrendo de frio enquanto ela ria.

Ela deu tchau e saiu rebolando a raba, cruzei meus braços enquanto escutava algumas risadas dos vigias do lado de fora.

Todas as outras entradas já estavam trancadas, fiquei mo tempo aqui.

O cu não passava nem vento, tava morrendo de frio.

Quase 1h depois, ela abriu a porta me jogando a toalha.

Lua: Pode entrar na minha casa.- Falou brincando.

Mandei um olhar bolado sinistro pra ela e ela sorriu me abraçando.

Índio: Saí, lua.- Falei empurrando ela.

Lua: Tá bravo? - Brincou rindo.- Só por que eu queria fazer um amorzinho gostoso com você.- Falou passando a unha pelo meu peito até chegar na bermuda.- Tipo, no quartinho ali, sabe? Você me fez perder todo meu sono.

Índio: Ajoelha.- Mandei firme e ela sorriu sapeca.

Lua: Seja mais bravo, amor. Pra que tão calmo? - Provocou.

Segurei os cabelos dela e ela soltou e saiu correndo rindo, fui atrás dela tentando segurar a risada enquanto ela ria baixinho.

Lua: Para, os meninos tão dormindo.- Falou correndo de mim.

Índio: Tu gosta de provocar né, demônia? - Falei puxando o braço dela e ela rindo.

Lua: Me pega no colo.- Falou pulando nos meus braços.

Peguei ela e ela desceu, rocando em mim, ela segurou meu rosto e me beijou com calma.

Fui caminhando com ela até o quarto daqui, do andar de baixo, abri a porta e em seguida joguei ela na cama.

Rapidamente baixei a minha bermuda junto com a cueca, fazendo meu membro aparecer, ela nem brincou mais ajoelhou na cama e caiu de boca.