Senti sua língua entrar na minha boca com calma, enquanto suas mãos passava pelo meu peito despido.
Ele sem separar o beijo, passou a mão no meu rosto, tirando o cabelo.
Assim que a gente se separou, ele mordiscou minha orelha me fazendo gemer baixinho.
Já tínhamos feito aquele amor do caralho, estávamos só curtindo mais um pouco, antes de dar 5h.
Índio: Te amo, minha gata.- Falou com a boca no meu pescoço.
Lua: Também amo você.- Abracei o pescoço dele.
Ele sorriu deixando um chupão no meu pescoço e deitando sobre o meu corpo.
Eu estava só de calcinha e ele só de cueca, ele deitado no meu peito, beijando o mesmo e eu fazendo carinho na cabeça dele.
Fechei os olhos indo dormir, a respiração do Victor foi se acalmando e ele foi deixando o peso pelo meu corpo, quando eu estava quase no meu sonho, bateram na porta.
Kauã: Lua? - Abri os olhos puxando o lençol pra cima dos nossos corpos.- O Leozinho vomitou.
Lua: Hm? - Falei tirando o Victor de cima de mim.
Kauã: Vomitou, Lua. E ele tá meio quentinho, acho que com febre.
Lua: Eu vou lá, calma.- Empurrei o Victor.
Índio: Hm, que foi? - Falou todo leigo.
Lua: Leonardo tá doente.- Ele já abriu mó olhão pulando da cama.
Coloquei a blusa dele e sai do quarto, entrei vendo o Kauã segurar ele enquanto o Leozinho vomitava de novo.
Índio: Vamo pro postinho, leva pro carro.- Falou colocando a bermuda.
Abri a gaveta pegando os documentos dele, ele não chorava no colo do Kauã, apenas tava com os olhos fechados, abraçado com o Kauã.
Meu coração ficou todo pequeninho vendo ele começar a chorar baixinho.
Lua: Tá doendo, meu amor? - Perguntei cobrindo ele.
Leozin: cabeça...- Falou baixinho em meio às lágrimas.
Lua: Quer vim pra mamãe? - Ele negou apertando mais o Kauã.
Entramos nós 4 no carro, enquanto índio chamava segurança.
Eu tava preocupada que só, minha mente só pensava no pior, mas tentei não demostrar.
Índio: Não é nada demais.- Percebeu meu nervosismo e agarrou minha mão acelerando mais o carro.
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No Morro
Teen FictionFoi no morro aonde tudo começou, aonde eu descobrir o amor e a dor, que eu descobrir que as pessoas que amamos podem nos dar o mundo, pra depois destruir ele da pior forma possível...