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Sensação ruim no peito ao acordar e não ver o Victor na cama.

Em falar nisso, ele entra no quarto assim que eu penso nisso.

Índio: Levanta e se arruma, você tem 10 minutos.- Apontou pro banheiro.

Lua: Pra que? - Falei jogando o lençol no rosto ainda.

Índio: Você vai passar o dia fora, bora.- Falou puxando os lençóis.

Lua: Mas eu tenho uma festa pra organizar.- Sentei na cama.

Índio: As pessoas são pagas pra isso e as meninas vão ajudar, você não vai se estressar nem me estressar, então, você agora tem 9 minutos.- Apontou pro banheiro.

Em outros momentos eu iria tacar fogo na cabeça dele, mas agora era o que eu mais queria.

Sem protestar, segui pro banheiro e fui tomar banho.

Coloquei um vestido florido que ia até os joelhos e uma rasteirinha.

Meus pés já estavam começando o processo de ficar inchado e eu quase chorando por isso.

Victor entrou na hora que eu tinha acabado de termina ro perfume, me chamou pra descer e eu fui seguindo ele.

Na parte externa da casa, acontecia uma grande movimentação o que me deixou curiosa.

Lua: Tô com fome, me deixa comer.- Ele puxou minha mão da geladeira.

Índio: Vamos logo, caraí.- Carinhoso como sempre.

Aproveitei pra entrelaçar nossas mãos, ele puxou mas eu continuei firme.

Entrei no carro com ele e várias motos e carros vinheram atrás.

Normal.

Paramos em uma casa grande, em frente à praia.

Tipo, muito grande e linda mesmo.

Eu não entendia a necessidade daquilo tudo.

Ele desceu comigo do carro e em seguida, os robôs também.

Todos entramos e eu sorria enquanto sentia a brisa do mar.

Índio: Às 17h em ponto eu broto aqui.- Falou com a mulher que assentiu.- Tu, se cuida! Nada de ficar ansiosa, nem ficar ligando. Qualquer coisa, importante, ligue diretamente pra mim. Relaxa.

Lua: Pq você não fica aqui? - Falei manhosa.

Índio: Eu tenho trabalho, cara. Relaxa,as meninas vão ajeitar tudo.- Falou saindo.

Lua: Tá, tudo bem.- Sorri fraco.- Amo você.

Índio: Também.- Falou pegando o radinho.- Atividade nessa porra! - Gritou com os seguranças.

Revirei os olhos e entrei na casa, sendo recebida por várias pessoas.

Maquiadores, cabeleireiros, manicures e mil coisas...

Primeiro fui levada pra fazer massagem, era isso que eu precisava.

No MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora