No Morro

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Lua: Pega a camisinha.- Pedi quase batendo nele.

Índio: Fé no deus.- Respondeu penetrando me fazendo gemer baixinho.- Cê toma remédio depois.

Lua: Eu não tomo remédio e nem vou, já vou deixar bem claro.- Ele parou se se movimentar e me olhou.

Eu sabia que ele queria falar alguma coisa mas me ignorou e comecei a se mover rápido.

Eu tentava não gemer alto mas era quase impossível...

▪▪▪

Sentia tudo meu arder, puta merda.

Até minha bunda, ele inventou de penetrar três dedos e puta merda.

Não sei se vou sobreviver no anal de aniversário.

Ele foi embora logo cedo, ele tava perturbado e disse que queria ficar sozinho.

Eu não ia insistir pois eu já tava quase dormindo.

Mari:Lua? - Bateu e entrou na porta do quarto. Parei de arrumar minhas roupas e olhei pra ela.- O cobra fez merda.

Lua: Ele tá bem? - Perguntei no mesmo momento me levantando do chão.

Mari: Não muito, acho que ele bebeu, usou drogas e se trancou no quarto e tá lá até agora...- Falou calma.- Ninguém sabe como ele tá...

Lua: Agora eu podia tacar fogo na cabeça dele, não é?

Mari: Vai ajudar teu homem.- Falou sorrindo.

Me levantei preocupada e calcei apenas uma sandália.

Tava com uma blusa dele e um short de algodão bem curto.

Pedi pro cobra me levar, assim que eu desci na moto, vários caras da segurança já me olharam.

Cobra: Olhem mais e percam a vida.- Falou sério.

Beijei a bochecha dele e como sempre ele pediu cuidado.

Entrei na casa quase correndo, Kauã tava sentado no sofá de cara feia, olhando pro nada.

Lua: Como cê tá? - baixei perto dele.

Kauã: Não aguento mais isso Lua, na namoral! O cara só faz prometer as coisas e nunca cumpre, porra.- Falou com a voz embriagada.

Lua: Eu sei como é.- Segurei a mão dele.- Mas eu prometo a você que eu sempre vou tá aqui, independente de qualquer coisa.

Kauã: Valeu pô, tu é demais.- Me abraçou.

Senti um cheiro forte na roupa dele e levantei.

Lua: Você fumou? - Perguntei baixo.

Kauã: Não conta pra ele, um negão vai comer meu cu.- Falou rápido.- Foi só uma vez, ele deixou de bobeira aí. Prometo que não faco mais.

Lua: Se fizer eu mesmo como seu cu.- Ameacei séria.

Depois deixei ele sozinho e fui até o quarto do Índio.