Capitulo Nove

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Depois do jantar, Jason se ofereceu para lavar a louça. Eu me sentei na bancada da cozinha e abri levemente as pernas, mesmo ele estando de costas.

Encarei seus ombros largos por baixo da sua camiseta social. Seus cabelos e a barba por fazer, que dava um contraste mais despojado e atraente. O fato era que Jason Smith estava me deixando louca só em estar por perto.

—Me diga, Sr. Smith, você gosta mesmo da minha mãe?

Ele desligou a torneira e enxugou as mãos em um pano, depois se virou e me encarou. Seus olhos encararam minhas pernas semiabertas e depois os meus olhos. Eu podia ver um pequeno confronto ali, entre olhar para meu rosto ou voltar a encarar as minhas pernas e isso me deixou ainda mais excitada.

—Acabamos de nos conhecer, mas eu a acho incrível. Ela é doce e é boa. Ela é realmente boa.

—Então gosta de mulheres boas?

Seus olhos semicerraram e sua cabeça pendeu um pouco para o lado.

—Não entendi muito bem, Bennet.

—Bom, me deixa esclarecer.

Eu desci da bancada e caminhei até a ele. Seu aroma, seu corpo, tudo era inebriante. Me deixava acesa, mesmo sem me tocar. Era completamente desconcertante.

—Eu amo a minha mãe, de verdade. Mas não gosto muito de dividir nada com ninguém. Isso inclui ela.

—Ainda não sei se entendi.

Levei minha mão até seu peito e deslizei delicadamente até seu abdômen. Era firme do jeito que eu mentalizava.

—Desde que você foi grosso comigo pela primeira vez, Sr. Smith, eu meio que fiquei encantada, sabe? Fico me imaginando com você na sala de aula, na sua mesa, no meu quarto ou no banheiro... Isso não devia ser assim.

—É, Bennet, não devia. —Ele segurou meu pulso e o afastou —E não sei onde quer chegar com isso.

—Eu te digo. —Sussurrei e levei ambas as mãos até a barra de seu cinto —Eu não sou boazinha ou romântica como a minha mãe, Sr. Smith. Ao contrário, eu sou bem malvada e também sei guardar segredos profundos como ninguém. A pergunta é... —Olhei fundo em seus olhos inebriantes e depois encarei seus lábios semiabertos —Você tá sentindo isso também?

Segundos infinitos se passaram até que ele segurasse meus pulsos, sem afasta-los. A cada segundo que se passava eu ficava ainda mais encantada, mais inclinada a tê-lo pra mim. E ele ter ficado em silêncio ou ter me mantido perto, simplesmente, me motivou.

Desabotoei seu cinto e fiquei de joelhos, sem tirar meus olhos dos seus. Puxei suas calças de uma só vez e mordi os lábios por ver o quão seu pau era duro, grosso e grande. Era como uma miragem, nada que eu pudesse ter imaginado chegava a ser aquilo. Envolvi seu membro com as minhas mãos e o lambi ferozmente. Abocanhei a cabeça e depois engoli todo o comprimento, ou quase todo, já que era enorme. Fechei os olhos por um segundo, saboreando seu gosto tão bom em meus lábios. Abri os olhos e encontrei meu professor com a cabeça jogada para trás, seus olhos fechados e seus dedos apertando forte o mármore da pia. Mesmo que ele se sentisse culpado depois, duvido que fosse esquecer isso. Uma oral feita por Amber Bennet era inesquecível.

Chupei seu membro com força, sem arranhar os dentes e o masturbei em seguida, lambendo e voltando a masturba-lo. Já podia sentir seu glorioso momento, enquanto aumentava o ritmo. Sua mão se enroscou em meus cabelos, me mantendo ali, o que me motivou ainda mais e eu o cobri totalmente com a minha boca, passando a língua em seguida em todo o comprimento e voltando a cobri-lo.

—Para, Bennet, ou eu vou gozar em você.

—Tô contando com isso. —Sorri, envolvendo-o outra vez.

Jason Smith me pôs de pé em um só movimento e tomou meu lábios com uma fervura que eu arfei, enquanto gemia em seus lábios. No segundo seguinte, senti um líquido quente manchando meu vestido e sorri em vitória.

O beijo desacelerou e se quebrou. Jason Smith se afastou, vestiu as calças e foi embora, como se nada tivesse acontecido.

E eu, depois daquele momento glorioso, precisei de um momento meu no banho enquanto pensava nos minutos atrás.

Enlouquecendo Jason SmithOnde histórias criam vida. Descubra agora