NO LADO CERTO DO JOGO

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            NO CAPÍTULO ANTERIOR ------------------------------------------------------------
Gustavo abriu a porta vendo alguém pular a janela da frente,corre até a mesma vendo alguém de capuz preto correr entre aquelas árvores.

Gustavo - Merda,era G - diz.

Vynicius - E estavamos tão perto.

Kieran - O que queria?

Estefany - A mesma coisa que nós,queria o diário.

4 celulares apitaram.

- Mais um ponto à vocês,mas veremos dá próxima vez !

                                        - G

Gustavo - Essa pessoa que vai ver do que somos capazes - fala firme saindo dali com os amigos.
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Pov - Narrador

- Achamos um diário? - pergunta Gustavo entrando em casa.

- Especificamente o diário de,Gabriel Hastings - responde Estefany.

- O que? - a surpresa estava estampada no rosto de Vynicius.

Estefany - É isso mesmo,fomos lá para achar algo de Gabriel,um diário é a melhor coisa que poderíamos encontrar - fala.

Gustavo - A adrenalina de não pegar G,ainda passa pelo meu corpo.

Estefany - Aqui tem muitas páginas,teremos que revezar - diz abrindo o diário colocando em folhas aleatórias.

Kieran - E em questão de,Cowell? - pergunta.

Gustavo - Esquecemos dela,vou mandar uma mensagem à,Walker.

Vynicius - Iremos agora?

Gustavo - Não,eles virão até nos,quero respirar um pouco depois dessa aventura.
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                             Pov - Walker

A tarde tinha passado em um piscar de olhos.

- Vamos? - pergunto a Selena,me levantando da mesa.

-Sim - responde ela.

- Espere - ouço meu celular apitar o pego em seguida.
- Está na hora - digo olhando para ela,peguei sua mão sem perceber.
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                              Pov - Cowell

Thomas pegou em minha mão assim que saímos da cafeteira,passar quase a tarde inteira com ele foi tão bom,tenho quase certeza do que sinto por Thomas. Mas coragem não me falta para falar,na hora certa isso será dito,até que falou que estava na hora de esclarecer tudo.

Andamos por alguns minutos,senti sua mão tremer algumas vezes,sentia que ele estava nervoso por não ter falado nada durante o caminho inteiro. Mas ainda sim não soltava minha mão,achei aquele gesto bonito e romântico.

- Chegamos - finalmente ele fala ao pararmos diante uma casa multo bonita por fora,em sua frente havia um carro preto,ele me é conhecido.

Walker começa a andar,ele para diante a porta,vira para trás me olhando,me chama. Eu suspiro alto,ando lentamente até ele,confesso estar nervosa.

Ele dá três batidas na porta.

- Podem entrar - diz alguém do lado de dentro.

Walker entra,o sigo olhando a casa ao redor,ela era bonita e grande.

- Vocês? - pergunto supresa ao ver o grupo ali.

- Pois é,mundo pequeno não - diz Gustavo aparecendo com uma de refrigerante na mão,ele a ergue como se fosse um cumprimento.
- Sentem-se,fiquem à vontade - gesticula suas mãos ao sofá.

The PerfectionistsOnde histórias criam vida. Descubra agora