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Ivie Miller

2 meses depois

Junho chegou mais rápido do que nunca, com isso veio muita dor de cabeça com a faculdade. Eu dispensei festa essas duas semanas porque estava muito focada nas provas e seminarios, eu não gosto de estudar mais me esforço muito.

Eu e Luan ficamos quando da vontade, sem compromisso só por diversão. Além disso desenvolvemos uma grande amizade que deixa o Fernando puto já que eu sou a melhor amiga dele e o Luan quer me roubar.

Agora mesmo estou aqui na casa deles já que faz alguns dias que não não venho aqui, Fernando colocou um filme e estamos deitados no sofá assistindo.

— Que final bosta.- Falei assim que o filme acabou.

— Eu gostei, ala ninguém ficou com ninguém. Todo mundo se fodeu no final.- Fernando riu.

— Sem graça.- Digo.

— Iiih o baitola dormiu.- Fê falou, me virei e vi Luan dormindo.

— Pega pasta amigo, vamos aprontar.- Sorri animada.

— Calma ai.- Se levantou na calma e saiu.

Observei Luan dormir, ele estava encostado no braço do sofá deitado a cabeça em cima do braço. Fernando voltou com a pasta na mão, me levantei e passei a pasta no rosto e na mão de Luan quem nem se mexeu.

Fernando pego o tênis e começou a passar o cadaço no rosto do Luan, eu rir baixo venfo ele se mexer devagar e foi só da alguns segundos para o garoto se lambuzar todo de pasta.

Eu e Fernando caimos na gargalhada, Luan se levantou confuso e assustado.

— Vão se foder, filhos da puta.- Luan falou puto.

— Otario mesmo.- Fernando gargalhou, Luan correu atrás dele.

Segurei o riso me encolhendo na poltrona tentando me esconder de algum modo impossivel, ouvi gritos do Fernando igual uma galinha me fazendo soltar uma gargalhada. Luan voltou passando um pano no rosto e algo atrás da costa

— Ta rindo por que? Vou fazer pior contigo.

Ele falou se aproximando com um sorriso malefico no rosto.

— Nem vem, Luan.- Pulei na poltrona para o sofá.

— Vocês que começaram.

— Luan.

Tentei correr mais ele foi mais rápido me segurando, ele passou a mão no meu rosto e pelo cheiro vi que era chantily.

— Que merda, cara.- Passei a mão nos olhos.

— Só não passei aquela pasta porque sei que ia queimar, olha ai meu rosto vermelho.- Apontou para sua bochecha.

Tava vermelho assim como seu nariz, era aquela pasta com gosto de menta.

— Mais olha só, você passou no meu rosto todo.- Fiz drama.

— Tem problema não, eu limpo.- Ele abriu um sorriso divertido segurando meu rosto.

O encarei com os olhos pouco aberto por causa do chantily, ele passou a língua na minha bochecha depois na minha boca me dando um selinho no final.

— Que nojo, nem sei aonde você passou ess lingua.- Me afastei e peguei o pano em cima da mesinha.

— Na tua buceta hoje mais cedo.- Ele disse me fazendo abrir a boca incredula.

Ok, temos uma verdade ai mais não vem ao caso.

Amor no topo #6Onde histórias criam vida. Descubra agora