Amor no topo #6

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Livro novo no ar.
Leiaaam está na minha biblioteca, se chama Tudo ao Contrário.
Cês vão amar é estilo esse aqui mais uma pitada dos outros livros ja publicados.

Rebecca Falcão🧚🏻‍♀️

— Não vamos transar aqui, André.— O reprendendo sentindo seus beijos molhados em meu pescoço e a mão em minha virilha.

— Porque? Você sempre gostou de sexo ao ar livre.

— Gosto quando estamos sozinhos, agora tem muita gente.— Digo observando as pessoas em nossa volta.

Já estava anoitecendo mais ainda tinha algumas pessoas na piscina assim como nós.

— É, não seria legal esses zé buceta te ver pelada.— Falou se afastando, seu olhar abaixou para meu biquíni onde ele ajeitou a parte de cima.

— Vou tomar um banho.— Falei.

— Beleza, ja já eu subo.

Assinto lhe dando um selinho, saio da psicina sobre olhares de algumas pessoas principalmente da ruiva que flertava com meu namorado a horas atrás. Entro na casa e subo para o andar de cima, bato na porta ao notar que ela estava trancada.

— Por favor não me fale que estavam transando no banheiro.— Peço assim que Jotapê aparece sem camisa.

— Eu tava dormindo, otaria.— Resmungou, assim eu noto seu rosto amassado.

— Que bom, porque não quero saber de sêmen no banheiro.— Aponto entrando no quarto, sigo até minha mala.

— Bebi muito, minha cabeça ta doendo pra caralho.— Bufou deitando na cama novamente.

— Não vai aguentar até a noite?.— Solto uma risada tirando minha roupa da mala.

— Nem sei, só se a Ayla voltar a falar comigo.

Fecho a minha mala e o encaro com um sorriso debochado no rosto.

— Você está mentindo a ressaca né?

— Mais ou menos.— Deu de ombros.— Minha namorada mandou eu me foder.

— O que aconteceu?

Perguntei me enrolando na toalha.

— Eu tava de boa esperando a Ayla no banheiro ai do nada uma ruiva chegou trocando um papo comigo.

— Que ruiva?.— Fechei a cara levantando a sombrancelha.

— Ananda, Alana, sei lá.— Deu de ombros confuso.

— Amanda, agora me fala o motivo da briga— Cruzo os braços.

— Essa mina ai começou a dá em cima de mim, falando que eu até poderia chamar o...— Parou um segundo.— Um amigo pra foder ela.

— Esse amigo seria o meu namorado?

— Nem citei ele, Rebecca.

— Mais sei muito bem o que essa Amanda quer. Aliás estou dando razão pra Ayla agora.

— Qual foi, Becca? Tu nem sabe o resto da história.

— Nem quero saber, porque sei que a Ayla tem motivos para mandar você se foder e ir encher a cara na festa lá em baixo.

— Ela ta fazendo o que?.— Jotapê pulou da cama.

— Enchendo a cara e rebolando a raba no chão.— Repito.

— Namoral, Ayla não tem noção das coisas que faz.— Bufou pegando a camisa que estava no chão.

— Como é, João Pedro? Ela pode fazer o que bem entender sabia.— Interrompo sua saída.