26

1.8K 107 6
                                    

Sumida pq estou estudado pro Enem, voltei aqui pra postar esse capítulo💕

Rebecca Falcão🧚🏻‍♀️

— Mais rápido, Alan.– Pedi manhosa

Ele agarrou meu pescoço de uma vez e aumentou a intesnsidade das estocadas me fazendo gemer alto, eu gostava de um sexo sujo e selvagem.

Mudamos de posição e eu fiquei de quatro na cama, empinei bem minha bunda recebendo um tapa em resposta. Alan segurou meu cabelo puxando pra trás, ele picelou minha entrada com seu cacete me fazendo morder os lábios de tesão.

— Me fode logo.

— Essa tua cara de safada me mata de tesão.– Ele falou entrando dentro de mim

— Aiiin isso!

Ele estocou forte e eu gemi mais alto ainda, senti minha bunda arder assim que ele distribuiu tapas que tenho certeza que rapidamente ficaram vermelhas com a marca da palma da sua mão.

— Ta gostoso, morena?.– Ele perguntou apertando minha cintura entrando devagar dentro de mim.

— Uhum!

— Tu é muito gostosa.– Ele gemeu indo mais rápido.

Minha buceta começou a contrair no seu pau e eu estimulei meu clítoris enquanto ele me fodia forte gemendo rouco, minutos depois agarrei meu seio apertando ele com força gozando em seu pau.

— Caralho, vou gozar.

Alan falou saindo de dentro de mim, me virei pra ele e segurei seu pau caindo de boca até ele gozar na minha boca. Engoli todinho e passei o dedo no canto da boca, ele sorriu me jogando na cama.

— Tu é muito safada.– Ele subiu em cima de mim.

— Ta no meu sangue.– Pisquei mordendo seu lábio.

— Quer comer alguma coisa?.– Perguntou se levantando.

— Pedi pizza.

— Acho que tem na geladeira só pra colocar no forno.– Falou vestindo a sua cueca.

— Okay.

Ele saiu do quarto e eu me sentei na cama, peguei meu celular vendo que já era 2:30 da manhã.

Nosso jantar foi muito bom, ele me levou a um restaurante que eu nunca tinha visto por aqui e que era maravilhoso, ótimo concorrente pro restaurante do tio Mason.

Depois viemos para casa dele que é maior que meu apartamento e das meninas, ele é um cara super legal e divertido. Passamos a noite trepando e aqui estamos comendo pizza de peças intímas enquanto conversamos sobre quando nos conhecemos.

— Eu não passei meu número porque eu pensei que nunca mais ia te ver.– Confessei.

— Sorte minha que te encontrei naquela lanchonete.– Falou, eu rir.

— Hum, tem quantos anos?

— Vinte e seis.– Falou me fazendo engasgar.— Caralho, bebe água.

Ele me entregou o copo e eu bebi.

— Vinte e seis? Jurava que tinha menos, sei lá.

— Sou novo ainda, qual foi?.– Riu.

— Nada só me assuntei, você tem cara de ter vinte ou vinte dois.– Dou de ombros.

Ele tem cara de baby ainda.

— Tem dezessete ainda né?.

— Como sabe?.– Ergui a sombrancelha.

Amor no topo #6Onde histórias criam vida. Descubra agora