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Soltei o capitulo maior que ja fiz, leeeiam a mídia pleaaaase.

Ivie Miller🧜🏼‍♀️

A festa da Maísa estava rolando e como sempre várias crianças correndo de um lado para o outro, aproveitei para comer tudo o que eu tinha direito. O que eu mais amava em festa de crianças é a comida que sempre é as melhores e minha mãe amava quando o tio Mason fazia no seu restaurante.

— Caraca tu come demais, loira.– Fernando falou assim que sentei ao seu lado.

— Que calúnia! Primeira vez que isso acontece.

— Ah é? E ontem naquela festa no hotel?

Ele me olhou erguento a sombrancelha cruzando os braços.

— Cala a boquinha, ninguém precisa saber.

— Todo mundo sabe que tu come muito.– Meu irmão se meteu no meio da conversa.

— Você também Lucca.– Retruquei.

— A Ivie já passou mal em um restaurante só de comer, ela quase desmaiou.– Lucca revelou fazendo Fernando gargalhar.

— Não era pra contar Lucca.– Rolei os olhos.

— Tu tem um buraco na barriga? Namoral nem sei pra onde vai essa comida toda.– Fernando falou parando rir.

— Nem eu sei.— Rir comendo meu docinho.

Observei o pessoal pela casa e sorrir ao ver Maísa conversando com o Luan e o Kaka, minha mãe Clari estava abraçada com o meu pai Matheus em um canto e os dois sorriam um para o outro.

Amo ver os dois assim, eles são lindos juntos e o que mais me deixava feliz é ver como o amor deles é verdadeiro.

— Ivieee, cadê a Becca?.– Samatha perguntou aparecendo ao meu lado.

— Não sei, vi ela poucos minutos conversando com o pai de vocês.

— Af, ela não ta mais lá.

— Talvez ela foi para o banheiro ou tá conversando com alguem por ai.– Dou de ombros tentando achar a Rebecca com o olhar.

— Vou procurar ela.

— Ta bom, se ela passar por aqui eu aviso que você ta procurando ela.

— Tá.

— Caraca! Que gatinha ein.– Fernando comentou sorrindo.

— Namorando e só tem quinze anos.– Avisei.

— Puta merda! Quinze, o que vocês dão pro pessoal daqui ein? Fermento?.– Arregalou os olhos

— Querido hoje em dia tá todo mundo assim, quando eu tinha quinze parecia uma talba de passar.

— Tu tinha que ver eu pô, magrelo cheio de espinha.– Negou com a cabeça rindo.– Agora teus irmãos ai com quinze e quatorze anos tão tudo forte e alto parecendo que tem dezoito.

— E a vida amigo.

Rir bebendo meu refrigerante, observei Luan conversando com meus tios e meu pai se aproximando deles. Olhei para o lado e minha mãe me encarou sorrindo, perguntei o que estava acontecendo e ela deu de ombros rindo.

— Opa será que tou vendo direito? Luanzinho no meio dos seus tios.– Ayla abriu um sorriso puxando uma cadeira para sentar ao meu lado.

— E tão rindo muito.– Comentei observando eles.

— Já ganhou todos da família, só falta o pedido de namoro.– Ela sorriu empurrando meu ombro.

— Nada a ver, apenas ficamos nada sério.– Neguei com a cabeça olhando para um ponto fixo.

Amor no topo #6Onde histórias criam vida. Descubra agora