A Secretária Do Mafioso.- Nas Garras Do CEO. 🖤

Capítulo 10°

Elliot Monteiro.

Vejo minha irmã gêmea vir até mim e já temo pelo o que ela vai pedir.

—Elliot, querido irmão.—Reviro os olhos.

—Peça logo de uma vez.—Falo e ela começa a rir.

—Preciso que você vá bucar Kiara em sua casa. O carro dela quebrou.—A ótimo. A mulher me deixou com uma puta ereção a duas horas atrás e agora eu tenho que servir de chofer para ela?

Ah, mas ela vai me pagar é agora.

—Tudo bem, volto logo.—Falo dando um beijo em sua testa e saindo.

Quebra de Tempo.

Chego no estacionamento do prédio de Kiara e vejo ela parada no meio do estacionamento. Acelero o carro e paro ao seu lado fazendo ela se assustar. Baixo o vidro e a encaro sorrindo. 

—Olá princesa que me deixou largado com uma grande ereção na sala de conferências.—Falo e ela revira os olhos.

—Desisto, não vou a lugar algum com você.—Diz e começa a andar.

Desço do carro rápido e dou a volta correndo, batendo de frente com ela na frente do carro, onde os faróis estavam ligados.

—Onde pensa que vai?—Pergunto e ela revira os olhos.

—Para o apartamento.—Fala como se fosse óbvio e tenta passar por mim, mas sou mais rápido e a impesso.

—Não, você não vai a lugar nenhum. Não antes de ouvir uma coisinha.—Falo e puxo ela fazendo seu corpo bater com o meu.

—Sabe como foi ficar com aquela maldita ereção e não conseguir fazer com que ela passasse de modo algum? Fiquei igual um adolecente idiota.—Falo e ela suspira.

—O pior é, já estou duro mais uma vez, e não vou voltar para a casa dos meus pais com meu pau duro.—Falo passando minha lingua em seu pescoço.

—Sr. Monteiro.—Diz com um suspiro.

—Srta. Cavaliere.—Falo e mordo sua orelha.

—Aqui não!—Diz me fazendo sorrir.

Seguro os dois lados da sua bunda e a puxo, fazendo ela enrolar suas pernas ao redor da minha cintura. Começo a andar em direção a o apartamento e ela puxa meu cabelo, fazendo eu olhar para seu rosto.

—O carro.—Diz com a voz baixa.

—Ninguém vai tocar nele. Tenho seguranças por toda parte.—Falo e entramos no elevador privado que a levava direto para seu andar.

Toco meu dedo no monitor para que ele analise minha digital e deixe-me entrar no apartamento sem que precise usar o painel de controle para perimitir a entrada.

—Desde quando tem esse elevador aqui?—Pergunta e eu gargalho.

—Desde sempre. Ele é usado só quando preciso entrar em um dos andares do prédio.—Falo e ouço a voz computada do meu sistema de segurança.