Capítulo 11°

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Kiara Cavaliere.

Entro na grande mansão ao lado do Sr. Elliot Monteiro e já vejo o sr e sra. Monteiro vindo em minha direção.

—Kiara, minha filha. Quanto tempo.—Diz a Sra. Monteiro, me abraçando.

—Pensei que estava fugindo de nós.—Diz e eu sorrio totalmente sem graça.

—Boa noite, Sra. Monteiro. Eu sinto muito por não vir mais vezes. Seu filho me deixa esgotada.—Falo e vejo Elliot sorrir para mim atrás da mãe.

—Se meu filho estiver abusando de sua boa vontade, me avise, para que eu possa puxar em sua orelha.—Fala e eu sorrio e aceno para ela.

—Muito obrigada, Sra. Monteiro.—Falo e vejo Sofia Monteiro revirar os olhos.

—Já falei para você que pode me chamar só de Sofia. Quando me chamam de Sra, fazer com que me sinta mais velha do que já sou.—Diz e eu aceno.

—Tudo bem, Sra. Perdão, Sofia.—Falo e ela acena.

Vejo a Sra. Monteiro sair com seu marido e logo vejo Theresa vindo em minha direção com um grande sorriso no rosto.

Theresa era incrivelmente linda. Maldita genética dos Monteiros. Seus olhos verdes e cabelos vermelhos eram o que mais chamavam atenção nela, além do corpo exuberante, é claro. Além disso, Theresa tinha um belo caráter e um humildade magnífica. Não era nada parecida com seu irmão, o grande cretino Monteiro.

—Olá, senhora sumida. Eu estava sentido falta de você.—Fala me abraçando e eu sorrio.

—Também senti sua falta, Theresa.—Falo e ela nega.

—Se sentisse minha falta, pelo menos me ligaria.—Fala e eu reviro os olhos.

—Sem drama.—Falo e ela sorri.

—Quero que me explique uma coisa, porque Elliot não tira os olhos de você?—Pergunta e ergue a sobrancelha em minha direção, me fazendo olhar disfarçadamente para trás.

Assim que olho para Elliot, pego ele me encarando e quando percebe meu olhar, ele rápidamente se vira para seu pai.

—Eu não sei, seu irmão é um pouco bipolar.—Falo voltando a olhar para ela e ela sorri.

—Vocês estão transando?—Pergunta e eu arregalo os olhos fazendo ela sorrir.

—Nem precisa dizer mais nada. Depois vamos conversar sobre isso.—Fala e eu contínuo em silêncio, a olhando com os olhos arregalados.

—O pessoal vão chegar daqui alguns minutos.—Avisa Damom entrando na sala.

Ele vem até mim sorrindo e me abraça forte.

—Oi, Criança.—Diz e eu sorrio.

—Eu sou mais velha que você.—Falo e ele dá de ombros.

—Mas eu sou maior, idade não serve nesse momento.—Diz e eu nego.

—Você ainda tem dezessete anos, Damom. Claro que minha idade importa.—Falo e ele sorri.

A Secretária Do Mafioso.- Nas Garras Do CEO. 🖤Onde histórias criam vida. Descubra agora