Maratona 2/3
Mariane
Fumaça me jogou com tudo na maca e arregaçou minhas pernas.
— Mete logo! - Falei manhosa.
Subi minha blusa e arranquei o sutiã.
— Não to com tempo de preliminar! - Fumaça disse ofegante.
Ele cuspiu no pau e já foi entrando dentro de mim de uma vez só, eu joguei a cabeça pra trás gemendo baixinho enquanto Fumaça metia com velocidade e ainda me enforcava.
— Ah essa bu... Ce... - Fumaça se perdia nos gemidos dele.
Os gemidos dele me deixa sempre com mais tesão. Ele metia frenético. Ele parou e foi deitando na maca, eu fui por cima e sentei com tudo. Eu comecei a cavalgar e sentar com força, ele batia em minha bunda enquanto me falava coisas imundas em meu ouvido, o que me deixava mais excitada.
Eu estava virando os olhos, eu sentia que eu estava próximo do meu ápice. Eu desci daquele maca com as pernas fracas, o Fumaça me apoiou empinada pra ele e enfiou com tudo novamente, eu dei um gemido alto e ele tampou a minha boca enquanto puxava meu cabelo com a outra mão.
Ouvimos a porta bater e algumas vozes, mas nada se comparava ao som dos nossos corpos se batendo, nossas respirações ofegantes e nossos gemidos.
Fumaça começou a estimular meu clitóris o que me deixou mais mole ainda, ele começou a estimular e eu comecei a rebolar.— Gostosa! - Fumaça disse colocando o polegar dele na minha boca.
Eu comecei a sentir que estava próximo meu orgasmo, eu comecei a rebolar rápido enquanto ele metia rápido. Aquela sensação de estar fazendo algo de errado sabe? Eu estava, aquela porta batendo, a gente metendo, e tudo tranquilo.
Eu senti aquela sensação maravilhosa que eu só tinha com ele.
— Tu tá apertando meu pau! - Fumaça sussurou baixinho no meu ouvido.
Eu continuei rebolando excitada, e logo ele me puxou pelo cabelo, me fazendo ficar ajoelhada e começar a chupar o pau dele. Ele jorrou o gozo todo em minha boca, eu engoli tudo. Eu me levantei e ele me empurrou com tudo ficando empinada de todo. E logo senti a língua dele em contato com minha intimidade. Eu tremia pedindo por ele, ele não parava um minuto, e quando senti que ia ter meu orgasmo, ele continuou e engoliu todo meu mel.
*****
Vi Breno e me encantei. Peguei no colo e até chorei.
Como pode um serzinho desse já trazer um amor enorme pra essa família bagunçada.
— Ainda bem que puxou você Vitória. - Falei.
— Col foi Marilda! - Caveira disse dando um tapa na minha cabeça.
— Vai se ferrar esqueleto, quem quer se parecer contigo, Deus me livre! - Falei me benzendo.
— E esse teu chupão no pescoço? Eu não me envolvo com envolvido. - Caveira me imitou a anos atrás.
— Se o envolvido for eu, ela tá na bala já, tá envolvida! - Ouvi a voz de Fumaça. - Cadê a Criança? - Fumaça perguntou procurando.
Vitória mostrou a Fumaça e ele riu.
— Caralho em, ainda bem que não nasceu com o olho de peixe morto do Caveira! - Fumaça disse saindo do quarto.
A enfermeira logo veio expulsar a gente. Saímos e eu fui indo com Caveira e Fumaça.
— Pô e o pelo saco do safado lá? - Fumaça perguntou.
— Pregamo prego no olho dele, nem doeu acho! - Caveira disse normal.
— Vo passa lá, nem deu cota de eu parar lá, ver sangue, sofrimento. - Fumaça disse negando com a cabeça.
Eu fingia que nem ouvia aquela conversa, me dava ânsia.
— E tu mina do pulmão preto? Cês voltam quando? Tiração essa em! - Caveira disse.
— O Pulmão preto é vacilão. - Falei.
— Sou vacilão por que roubei teu coração! - Fumaça disse rimando.
Revirei os olhos e ri.
— Col foi, cês acabam junto, mas o bagulho é eu e a Lê. Errei pior que Fumaça, mas a mina não perdoa! - Caveira disse.
— Compra coxinha pra Letícia, que resolve. - Falei acenando pra eles.
Subi mais um pouco e já logo estava em casa.
• aperta na estrelinha •
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Do asfalto pra favela
Novela JuvenilMariane vai pra favela para ajudar sua irmã Vitória e acaba sendo alvo do maior traficante do estado.