Do asfalto pra favela

• capitulo 35 •

Mariane

Eu sabia que eu não estava, quando saiu aquele um risquinho só, suspirei aliviada. Pra mim não é o momento ainda, voltei a trabalhar agora, to focada no meu trabalho, ainda mais que eu to dando a maior força pro Fumaça.

— Abre logo a porra da porta Mariane. - Fumaça disse batendo na porta.

Suspirei e abri olhando pra ele.

— Adivinha... - Falei indo na cama e me deitando.

— Tá com pivete meu? - Fumaça disse vindo em cima de mim me beijando.

Eu ri dele e ele me encarou.

— Desculpa gatão, não foi dessa vez... - Falei negando com a cabeça.

Ele bufou mas não disse nada, ficou ali abraçado comigo até eu pegar no sono.

Acordei assustada não vendo Fumaça, olhei a janela e já estava escuro. Me levantei indo pro banheiro indo fazer xixi e depois escovar meus dentes. Fui procurar nos quartos e não vi nem Ian e nem Samira, desci as escadas e as luzes estavam apagadas. Peguei meu celular e liguei pra Fumaça.

Ligação on 📞

Eu: Amor, eu vou embora, só pra avisar viu?! - Falei pegando minhas coisas.

Fumaça: Pô, antes, da um pulo aqui na boca. E veste aquela calcinha que tem sua... - Fumaça disse com uma voz que eu entendi.

Ligação off 📞

Desliguei subindo e indo tomar banho, sai do banho vesti a calcinha branca rendada e vesti uma roupa minha que tinha em uma gaveta dali. Eu andava dormindo mais na casa do Fumaça do que em casa.

*****

Caminhei até a boca e quando cheguei tava tudo escuro, bati na porta da salinha do Fumaça e a porta abriu, estava escuro demais, tentei enxergar e do nada a luz acende e me deparo com Fumaça sentado na cadeira dele fumando.

— Porque não deixou acesa a luz? - Perguntei entrando.

Ele apagou o cigarro e se levantou colocando as mãos no bolso.

— Queria ser transparente contigo Mariane, não consigo vacilar com tu, oque eu sinto aqui. - Fumaça dizia batendo a mão no próprio peito. - É forte, sou louco por você desde a primeira vez que meti o olho em tu, porra, tu quebrou eu gata, só tenho olhos pra tu! - Fumaça disse chegando perto de mim e colocando sua mão entre meu cabelo.

Ai como ele me enlouquece mundo!!!

— Eu sou louca por você também... - Falei sorrindo pra ele.

— Eu to ligado que tu já tomou um baita de um espaço no meu guarda roupa, que já tá mais morando em goma do que na da tua coroa... Mas bora casar pô, tu é minha certeza Mariane, nunca senti nada por alguém assim cara, desde sempre foi meu alvo pra te ter. Eu amo tu minha gata! - Fumaça disse me encarando sério.

Minha vontade foi de soltar fogos, mas se eu soltasse iam achar que era invasão ou que as drogas chegaram.

— Eu te amo Fábio, você é minha certeza também, eu quero ficar com você, quero casar!!! - Falei pulando em cima dele.

Fumaça me agarrou ali pra um abraço que logo se tornou um beijo lento e longo. Paramos por falta de ar, ele me encarou por inteira e eu o encarei mordendo os lábios.

— Quero foder contigo em outro lugar. - Fumaça disse me puxando pra fora da salinha.

Fomos caminhando rápido até a moto dele, ele subiu e eu subi atrás dele.

******

Fomos pra praia, ele me levou até umas pedras.

— Meu Deus, não é perigoso cair aqui? - Perguntei olhando aquele mar sem fim.

— Você cair é de boca em outra coisa... - Fumaça disse abaixando a bermuda e a cueca.

Eu encarei ele e me abaixei caindo de boca em seu membro. Chupava rápido, sugava a cabecinha fazendo com que Fumaça soltasse leves gemidos baixos, oque me deixava mais excitada. Comecei a masturbar o pênis dele e comecei a chupar as bolas.

Fumaça me puxou com tudo. Eu me levantei encarando ele e ele me deitou na pedra. Ele arrancou meu shorts e encarou minha calcinha.

— Mulher gostosa que eu tenho... - Fumaça disse dando um tapa na minha coxa.

Eu sorri abrindo a perna e ele começou a arrancar a minha minúscula calcinha branca rendada. Não demorou muito pra mim ir a loucura com a língua dele rm meu clitóris e seus dois dedos em minha vagina. Tava bom demais, quando eu estava prestes a ter meu orgasmo, ele veio pra cima de mim, ele subiu minha blusa e tirou meu sutiã, ele começou a apalpar e chupsr o bico do meu peito.

Eu já estava toda manhosa, ele não avisou, mas enfiou com tudo o pau dentro de mim fazendo eu sentir bater no meu útero. Eu gemi alto pra caralho. Rio de Janeiro toda ouviu.

Fumaça era excelente em todo os aspectos, mas a fodida dele era literalmente uma fodida gostosa. Ele metia forte e rápido enquanto me olhava.

— Porque tão apertada? - Fumaça disse num sussurro. - Tu tá molhadinha pô, eu não aguento vagabunda! - Fumaça disse puxando meu cabelo e enfiando a cara no meu pescoço.

Tava ali só botadão. Ele saiu de dentro de mim e se deitou, eu fui lá e me sentei nele com força, comecei a sentar com força, rebolei, quiquei, cavalguei enquanto Fumaça enchia minha bunda de tapas.

— Cachorra! - Fumaça disse apertando meu peito.

Senti que eu ia gozar, eu olhei pra Fumaça e comecei a rebolar enquanto fazia a minha cara de puta barata, ele já tava revirando os olhos enquanto falava coisas sujas pra mim, senti a minha buceta contrair e senti aquela sensação maravilhosa, em seguida já senti Fumaça jorrar dentro de mim. Deitei em cima dele sem ele sair de dentro de mim e fiquei encarando ele.

— Sou amarradão nessa tua sentada, tu acaba comigo. - Fumaça disse beijando minha testa. - Tu vai casar comigo? - Fumaça perguntou.

— Eu vou me casar com você Pulmão preto! - Falei beijando ele.

• aperta na estrelinha •