31 - Rick.

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— Se liga, convoca o Thiaguinho pra uma missão, lá no alto, nós vai ter uma conversa com ele, tu é bandido porra! Seja inteligente o máximo, quero que ele vá, se ele escapar, quem vai ter que desenrolar com nós é você! — falei pro Maiquin que concordou

— Certo paizão! — ele falou me olhando sério

Enchi meu copo, tropa partiu pro meio do baile, só felicidade, paizão nós te ama!

Senti uma mão segurar minha blusa e quando me virei era a Beatriz, tava bonitona, arrumadona, deixei ela bem po, num disse — Qual foi? — falei soltando a fumaça do baseado

— Como você tá? Saudades! — ela falou rindo

— Tranquilo! — falei me afastando, entrei no camarote e mirei na Giulya, dançando pra caralho, aí é foda, maltrata po — Missão missão — falei pro VN e pro Nego

— Aquele ko? — Nego perguntou, concordei — Maiquin passou a visão, já tão lá — concordei

— Bora bora! Os demais, ficam na parte de baixo, vai ser jogo rápido! — falei botando o armamento no ombro

Tropa chegou na parte mais alta, só eu, nego, Maiquin e VN, olhei pro moleque, abusadão, mas a gracinha dele acaba hoje, ele já tava ligado que tava de traição pra cima da gente.


— Tu gosta de talaricagem né seu filho da puta — falei de frente pra ele — Num é tu o brabão, qual o papo que eu te dei? Num mandei tu se afastar? Tu quis fazer essa porra de competição — ele riu, debochando — Mas tu tá se fudendo, nós descobrimos tudo, tu tava só colhendo aqui e plantando pra outros, jogando nossos esquemas na boca de geral — segurei o rosto dele com força e ele cuspiu na minha cara

— Talaricagem? Não parecia ser quando ela tava sentando no meu pau! — ele murmurou meio embolado — Ela é nossa RK, aquela lá é cachorra vacinada, chupou minha piroca e nem do teu nome lembrou quando eu tava fodendo a boca dela — riu

— Quero que tu me peite agora, tu sabe que tá errado, em todos os sentidos, quero ver Quem tu vai botar pra mamar agora — debochei cego, um ódio já subindo no meu peito, passei a mão na cara, desgraçado  — X9 e talarico — ele tentava argumentar mas eu não deixava — Tu não é o brabo? Vamos ver— olhei pro Maiquin e só balancei a cabeça.

Acionei os moleques, entrei no carro, usei umas paradas e desci pro baile, menos um problema.

Filha da puta, tava passando a planta do nosso movimento todo pra uns manos que não fecha com nós, achou que nós não tava palmeando ele.

— Morreu aqui essa porra, quero ninguém comentando não! Última forma — falei encostado no carro

— Certo, certo! — VN falou concordando

Avistei a Giulya passando, já colei nela, preciso desestressar, ela nunca nem vai saber dessa porra que rolou, tá maluco, passa nem na mente dela.

Deslizei minha língua pelo pescoço dela, ainda pressionando ela contra o volante do carro, sua mão nervosa já batia uma pra mim, sempre rápida, do jeito que eu gosto, mordi o pescoço dela com força quando senti ela aperta a cabeça do meu pau, gemi baixo mordendo a pontinha da orelha.

— Porra — murmurrei descendo minha boca para os peitos que já estavam mais do que expostos

Rodei a língua no bico duro e dei uma mordida, ela gemeu rebolando no meu colo, a mão no meu pau, batendo uma pra mim, cada vez mais rápido.

— Chupa! — falei jogando a cabeça pra trás e suspirando alto, ela riu saindo do meu colo, fechei os olhos, já esperando o momento

Sua língua quente subiu por todo minha extensão e logo, meu pau já tava todo na boca dela, meu pau ia fundo na garganta, ela murmurava algumas coisas, gemendo, me encarando com aquela cara de safada.

— Caralho, Giulya, porra! — murmurei sentindo meu corpo tensionar e meus jatos de porra baterem fundo na garganta dela

Ela levantou rápido e começou a beijar meu pescoço, sentou no meu colo, retirando a calcinha, o vestido subindo para o umbigo, apertei com força o peito direito, subi minha mão para o pescoço e apertei forte, ela riu.

— Me fode, bem gostosinho, do jeito que você sabe fazer — murmurou com a boca colada na minha

Segurei meu pau e pincelei na buceta, ela tá molhada pra caralho, mal gozei e já tô duro de novo, ela levantou um pouco o corpo e foi sentando devagarzinho, olhei hipnotizado, ela subindo e descendo no meu pau, cena linda, visão maravilhosa, se movimentando devargazinho, soltando alguns gemidos no meu ouvido, roda arrepiada, me deixando maluco.

— Rápido — pediu arranhando minha nuca, dei um tapa estalado na bunda dela e segurei forte no cabelo, fazendo ela olhar pra mim

Estoquei mais forte sentindo meu pau ir fundo, minha mão massageando o clitóris dela rápido, ela riu mordendo o lábio inferior, o corpo subindo e descendo com rapidez, mordi o ombro dela, a buceta mastigando meu pau com força, tesão do caralho.

— Humm, tão gostoso, isso amor, fode — ela gritou jogando a cabeça pra trás

Mordi o pescoço dela com força, dando um tapa estalo na bunda dela, entrando e saindo com mais força, ela prendeu a perna na minha cintura e eu aumentei mais os movimentos no clitóris, a respiração já se tornando mais rápida.

— Ahh, porra, isso — gozou colando a boca na minha e sugando meu lábio devargar, não demorei muito pra gozar junto com ela, soltando uns gemidos, jatando a buceta toda de porra. — Eu te amo, e-eu amo você — ela murmurou de olhos fechados, a cabeça levantada pro alto, encarei ela meio sem reação

— Também te amo maluca, olha pra mim — mandei segurando o pescoço dela e apertando de leve — Tu é minha entendeu, minha mulher é tu — ela riu safada e colou a boca na minha.


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Delírios - Livro 2.Onde histórias criam vida. Descubra agora