Cap.38

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— Bora pra casa, fudido do caralho. - O Marquinhos falou.

— Cuidado, eu estou machucado. - Ele riu e me ajudou a ficar em pé com as muletas.

— Machucado aonde?

— Cala a boca, Marquinhos. Quando você se operou me fez te dar comida na boca. - O Marquinhos parou de rir na hora.

— Eu me operei, você só quebrou a perna. É bem diferente.

— Diferente é o meu cu, falta de consideração. Depois tá pedido dinheiro.

— Saí Marquinhos. - A Lilian falou e empurrou o Marquinhos, quase me derrubando. — Eu cuido do meu sugar daddy.

Pronto.

— Faça bom aproveito, de noite eu passo no seu quarto. - Dei língua para o mesmo.

— Sua criança birrenta. Ele só vai te mamar.

— Cala a boca, Lilian. Me deixa em paz, porra.

— Nossa, oque eu fiz?

  — Você nunca faz nada. - Revirei os olhos.

  — Tpm, sugar daddy?

   Que ódio.

   Fomos para casa. Os vagabundos me ajudaram a vestir o pijama, me deitei na cama, esperando tomar um chá.

  — Vou dormir aqui com você. - A loira falsificada falou, entrando no meu quarto.

Ela usava uma camisa vermelha de renda.

— Nossa, pelo menos uma pessoa tem consideração por mim.

— Hahaha.

A Lilian se sentou na beirada da cama.

   Quis beijar as suas costas desnudas, mas, preferir ficar na minha. E também, não consigo me sentar sozinho

  — Tá feliz? - Ela se deitou ao meu lado.

  — Pelo menos uma não me abandonou né? Quer ver minha morte de perto, sua idiota? - A maluca gargalhou.

— Sim, quero ver sua morte de bem pertinho.

— Tô estressado, me deixa em paz.

— Quer relaxar? - Ela subiu no meu colo. A Lilian movimentou os seus quadris, para cima e para baixa. Pressionado a sua buceta no meu pau.

  — Lilian... - Mordi meu lábio inferior, apertando a sua cintura com força.

   A loira colocou sua cabeça no meu pescoço. Tentava controlar seus gemidos, mas, não dava certo.

Seus gemidos eram baixos. Ela estava ofegante da força que fazia com o quadril.

— Saí, você tava querendo me matar!

Ela parou com os movimentos e começou a rir.

— Sério? - Arqueou a sobrancelha.

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