Cap.84 - hot

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Thiago

Acabou que eu e a Lilian não fizemos nada no hotel, ela estava tão feliz com toda a decoração e com o pedido que nem percebeu a minha sede pelo o seu corpo.

Devo confessar, estava parecendo um cachorro no cio.

Nossa última transa não foi uma das melhores. O Marquinhos atrapalhou, oque me deixou puto da vida. Eu queria gozar merda.

— Vou tomar banho. - Sussurrou a loira e depois beijou a minha bochecha. Minha mente começou a se formar várias imagens de todas as possibilidades de foda que a gente podia fazer naquele banheiro.

   Esperei um tempo antes de segui-la. Entrei dentro do quarto, fiz questão de trancar a porta e colocar uma cadeira na frente. Hoje eu não quero correr risco de perder a minha transar maravilhosa.

   Tirei a minha roupa com pressa quando escutei o barulho do chuveiro. Minha calça foi para no outro lado do quarto.

   A Lilian estava de costas pra mim. Fiquei admirado a minha namorada por um tempo.

  — Não vai entrar? - Escutei sua voz. Sorrir igual um muleke punheteiro que vai perder a virgindade.

Entrei no chuveiro. Fiquei de costas como a Lilian pediu. Enquanto a água caía fresca, quase fria sobre a mina pele, sentia um toque suave, de mãos delicadas e atenciosas correr-lhe por minhas costas, um toque sutil de unhas compridas me arranhando de leve, correndo pela espinha. Pensei em me virar, mas aquele toque tinha o poder de parar, de me deixar em êxtase, e novamente, sou dominado. Essa mulher é demais! Me deixava totalmente sem noção, sem controle... ela me dominava sem o menor vestígio de esforço.

As mãos percorrem minhas costas, cintura, passaram a percorrer barriga, e aos poucos vai alcançando o tórax bem suavemente. Em poucos momentos as unhas percorrem meus mamilos, numa suave carícia que faz meu pau enrijecer-se na hora. Como um botão de liga e desliga, mas que neste caso só liga.

Meu corpo se arrepia da cabeça aos pés, enquanto aquelas mãos dominadoras percorrem todo o meu corpo. Enquanto uma mexe em meu peito, a outra devaneia pelo resto do corpo, tocando a barriga, desce pelas coxas, sobe, bem suave, bem devagar, desviando do meu pau que ficava mais duro a cada carícia recebida.

Sinto aquele corpo mover-se em minha direção. Sinto aquela pele sedosa tocar a minha, em toda a sua extensão. No movimento rápido, a Lilian vem parar na minha frente. Fica encostada em mim, de costas. Sentia as costas dela coladas no meu peito, as mãos tocando minhas coxas, e aquela bunda maravilhosa roçando meu pau.

Ela dançava um ritmo bem suave, pois o movimento dos quadris era bem sutil, quase imperceptível, mas, para aquele pau recém acordado, ultra estimulado, nada passava despercebido.

Aquele rebolado estava me enlouquecendo. Mas cadê que eu reagia? Apenas deixava rolar, enquanto a minha dona fazia de mim gato e sapato. Ela deleitava-se seu corpo no meu. Estimulava-se se esfregando-se em mim, e quando virou-se de frente, encaixou a buceta que já estava molhada de tesão no meu pau, colou seus seios no meu peitoral, e começou a subir e descer lentamente, fazendo com que sentisse toda a extensão do meu pau esfregando em sua parte mais sensível.

Um beijo serve como o estalar de dedos do mágico. Ao colar os lábios, ela me liberta de sua dominação, e num abraço começamos a se tocar mutuamente.

Percorro aquele corpo excitado com desejo, querendo retribuir as carícias recebidas, e causar o mesmo torpor que me foi concedido.

Beijo o pescoço dela, e lhe dou mordidinhas de leve bem junto da sua orelha. A loira começa a se contorcer e geme baixinho no meu ouvido. Minhas mãos percorrem suas costas, a mesma fica na ponta dos pés para se esfregar mais no meu corpo.

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