Logo Você?

Cap.55 - hot

Thiago

Depois de falar várias frases com duplo sentido para a Lilian, ela simplesmente só ria e dava batidinhas no meu ombro. Isso é oque? Tô levando um fora?

Oras bolas, passei a tarde toda olhando os meus empregados arrumando a casa. Sabe como é difícil fazer lasanha com uma perna quebrada? É muito difícil.

Ela repetiu o prato três vezes. Não que eu tivesse reparando, é que eu não tinha mais nada para falar já que as minhas cantadas acabaram.

— Comi muito. - Falou dando leves batidas na barriga. — Vai ter sobremesa?

  — A sobremesa vai ser é o leite que você vai tomar agora. - Me levantei, esperando que a mesma me seguisse.

  — Sou alérgica a lactose.

  — Desse você não é, anda.

   Fui em direção ao meu quarto com a mesma me seguindo. Ela ria do jeito que eu andava.

  — Você quer que eu ande como? De cabeça para baixo? - Fui até a cama, me sentando na beirada.

  — Desculpe, Thiaguinho. Como posso te recompensar? - Sorriu, me olhando de cima a baixo.

  — Mamando o meu pau.

   Quando menos esperava, a Lilian estava de joelhos na minha frente.

  — Como o seu joelho tá quebrado, você só precisa relaxar. - Concordei com a cabeça.

   Suas mãos foram para os botões do meu short, desabotoando um por um. Já estava ficando impaciente, a Lilian sabia disso, mas a mesma só ria.

   Aproveitei para tirar a blusa. Ela beijou a minha barriga, me arrepiei com os seus lábios tocado a minha pele. Para agilizar o trabalho, quase rasguei a cueca para me livrar logo da mesma.

  — Você tá muito apressadinho, não acha? - Passou o seu dedo na cabeça do meu pau, acariciando ele.

  — Eu quero transar com você. Fazer um sexo gostoso, você demora muito. - Bufei.

   Escutei sua risada. Senti sua respiração na cabeça do Thiagão. Meu pau pulsava na sua mão quente e macia. Ela fazia movimentos discretos de vai e vem.

— Hum. - Gemi quando sentir sua língua nas minhas bolas, sua boca sugando cada uma enquanto aumentava os movimentos com as mãos.

Depois, sua boca foi fazendo movimentos de vai e vem. Ela usava tanto a boca como as mãos para me provisionar prazer.

   Foi maravilhoso ver aquela boca toda aberta e mesmo assim só engolia um pouco além da cabeça. Ela babava o meu pau inteira, percorria com a língua toda sua extensão, chupava minhas bolas e voltava pra cabeça. Eu só olhava e segurava a sua nuca, gemia e apenas conduzia a chupada.

   Gozei na sua boca, entre espasmos sujei minha perna e ela com cara de vagabunda apenas lambeu minha porra toda.

— Fresquinho e docinho. - Sussurrou.

A puxei para o meu colo. Selando os nossos lábios em um beijo profundo e sensual. Com ela nos meus braços, pude me aproveitar do seu belo corpo. Apertava suas coxas grossas, dando leves tapas na mesma.

— Quero transar com você, loirinha. Quero ver meu pau entrar e sair da sua buceta, escutar seus gemidos. - Sussurrei, beijando o seu pescoço.

— Eu também. - Falou de volta.

Logo a mesma se levantou, acabando com o nosso contato. Ficou de costas para mim, enquanto tirava aquela peça vermelha.

Aproveitei para dar um tapa forte na sua nádega. A mesma sentou no meu colo, rebolando com aquela bunda no meu pau.