Cap.47

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   O Thiago bebeu uma bela quantia de álcool hoje a noite. Mesmo não podendo, o idiota vai lá e bebe.

   Parece que o jogo virou, agora eu que estou tendo que lidar do com o bêbado tarado.

  — Vai me dar de mamar? - Perguntou, enquanto eu levava o mesmo para o quarto que eu ficaria por um tempo.

  — Não, não vou te dar mamar.
 
  — Poxa. - Respondeu, chateado.

    Empurrei ele na cama. Tirando a sua roupa.

  — Então, se eu vou ter que tirar a minha roupa, você tem que tirar também. Ficar nua para mim. - Deu um tapa na minha bunda.

  — Tarado.

   Puxei sua camisa branca. Deixando seu peitoral exibindo para mim.

  — Saudades do seu corpo, loira. Quero um chá. Me serve, por favor. - Me puxou pela a mão, acabei caindo em cima do seu corpo quente.

  — Não, você tá bêbado. - Sussurrei com sua boca quase colada na minha. 

  — Eu estou bem. E umas sentadas, vai me fazer ficar muito melhor.

  — Se você calar a boca, tudo pode ficar melhor.

  — Se eu chupasse sua buceta? - Beijou o meu pescoço, enquanto levantava o meu vestido, deixando a minha bunda de fora.

   Pescoço é jogo baixo.

  — Não sei, não estou convencida, ainda.

  — Que tal, umas penetradas também? Chupar seus peitos, fazer você gozar na minha boca.

   Olho, boca, olho.

  — Mas, eu sou só uma camponesa.

  — Camponesa é meu pau, sua vadia gostosa. - Deu um tapa na minha bunda.

  — Nossa, cadê o Thiago fofinho?

  — Fala, você prefere essa versão né? A versão mais bruta, sexo gostoso e selvagem. - Puxou os meus cabelos, dando leves beijos na minha nuca até a minha orelha.

   Fiquei ofegante ao sentir seus lábios ali.

  — Fala porra. Fala que você quer sentar no meu pau, quer outro tapa, piranha?!

   Outro tapa foi deferido na minha nádega esquerda. Eu queria transar com aquele Thiago, o selvagem e gostoso. Mas, seria assédio e outras coisas.

   Neguei com a cabeça, me levantando do seu colo.

  — Esse Thiago, vai dormir agora. Possa ser que depois, role alguma coisa com o outro Thiago. 

  — O outro Thiago é chato. - Sussurrou enquanto descia sua cueca. Deixando seu belo membro de fora.

   Tive que me controlar bastante.

  — Até que ele é legal. Só você conhecê-lo melhor que ele pode se tornar um pouco menos arrogante e imbecil.

  — Você gosta do Thiago? - peguei o lençol, enrolando o mesmo.

  — Ele é legal, mas, ainda vai demorar para ser a pessoa que eu mais gosto.

  — Você não sente nada pelo mesmo?

  — Isso é jogo duro, falar em terceira pessoa.

  — Sente ou não? 

  — A Lilian sente tesão pelo o seu dinheiro, só. Agora vamos dormir, bebê.

  — Você acha que pode rolar alguma coisa, entre vocês doidos?

  — Pode. Vai rolar casamento e logo depois, a Lilian vai passar a faca no pescoço daquele velho.

  — Já te disseram que você é chata, Letícia? - Ele se virou, ficando de costas para mim.

  — Já, mas, nem me preocupo mais. Você deveria dormir, amanhã tem trabalho.

  — Hum. - Falou antes de pegar no sono profundo.

   Vestir a minha camisola e acabei dormindo ao seu lado.

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