Cap.43

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Thiago

    A Lilian tinha saído, não vi mais sinal da mesma por pelo menos uma hora.

   Antes de sair, ela tinha ido tomar banho. Era evidente que os gemidos altos eram dela, quis me levantar, ajudar ela gozar bonito. Mas...

   Me tirando dos meus pensamentos eróticos com a loira, a campainha tocou.

   Me levantei e fui abri-la.

   A Isadora estava do outro lado. Nas suas mãos tinha um lindo buquê de flores e chocolates.

  — Achei que você gostaria de comer chocolates. - Ela ficou na ponta dos pés e selou nossos lábios.

   No começo, foi uma grande surpresa. Não a chamei aqui e nem nada.

  — Bom... - Ela me soltou e entrou no apartamento, colocando sua bolsa no sofá junto com oque trouxe.

   Andei até lá.

   Depois daquele dia, eu e a Isadora nunca mais nos falamos. Decidi me afastar por conta do seu pai autoritário.

   Ela sentou ao meu lado e olhou ao redor.

  — Belo apartamento. Mora sozinho?

  — Não, moro com o meu amigo e a minha irmã, chupadora de padres. - Falei as últimas palavras em um sussurrou.

   A Anna me contou que tinha transado com um padre. No começo, fiquei espantando. Porque, oras, um padre já é demais. Mas, logo comecei a rir.

   Fiquei imaginando o padre pedido perdão a Deus quando morrer.

   "Vai transar com ele agora no inferno" tinha dito a ela, levei vários tapas.

  — Como? Não entendi o final. - A Isadora olhou para mim fazendo careta.

  — Nada não. Oque faz aqui?

  — Quero me aproveitar de você. - Se levantou e ficou na minha frente.

   Suas mãos foram para a camisa de botão branca.

  — Isadora, acho melhor não... - A mesma colocou um dedo nos meus lábios, fazendo "shiu" com a boca.

   Me calei e fiquei só admirando.

   Não rolaria nada, lógico. Estou com a perna quebrada e outro ossos danificados, costas doendo, bumbum que pode ter quebrado um osso, sangramento interno... não me sinto disposto suficiente para transar agora.

   Talvez gozar, mas transar não.

  — Tava com saudades de você. - Sentou no meu colo, só com uma pequena calcinha.

   Dei um tapa na sua bunda.

  — Também. - Selou os nossos lábios.

Entrelacei os meus dedos nos seus fios loiros. A mesma passou suas unhas grandes na minha nuca.

Meu pau que estava um pouco duro por conta da Lilian, agora estava pior com a loira pressionando a sua parte íntima no Thiagão.

   O Thiagão não tem um dia de folga, puta que pariu. Coitado.

   Subi minha mão pelo o seu corpo, tocado cada centímetro da sua carne. Apertei seus peitos com força, roçando o mamilo na palma da minha mão.

   Ela gemeu baixo e mordeu meu lábio.

   Apertei o bico do seu peito com o indicador e o polegar.

  — Thiago... - Gemeu meu nome. Jogou sua cabeça para atrás.

   Aproveitei. Passei suas costas, a puxando mais para mim. Levei seus belos seios para a minha boca. Mordendo e chupando aqueles belos monumentos.

   A Isadora aumentou mais a velocidade das rebolas. Ela gemia baixo, enquanto olhava cada movimento da minha boca no seu seio.

   A porta do apartamento foi aberta. A Lilian e o Marquinhos entraram conversando alegremente. Por princípio, achei que não tivessem me visto ali, mas, logo mudei de ideia.

   Os dois me olharam com os olhos arregalados, principalmente a Lilian por ver sua irmã nua em cima de mim.

   Olho, boca, olho.

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