Apertei a bunda fofinha do sugar daddy. Estávamos assistindo um filme quando bateu a fome, decidimos assaltar a geladeira.Andávamos devagar e tentando fazer silêncio, já que eu não parava de rir do jeito que o Thiaguinho andava.
O Marquinhos estava em um sono tão profundo que não iria escutar nada.
Corri para a geladeira, tirando um pote de sorvete de dentro. Me sentei no balcão da cozinha com o pote e uma colher.
— Vai me dar nem um pouco? - Perguntou o Thiaguinho, fazendo bico.
Enfie a colher dentro da sua boca. Podemos perceber que eu sou uma pessoa muito calma.
— Calma, porra. Quer rasgar a minha boca, cacete.
— Sabe, acho que não teria paciência para namorar. Na primeira briga, eu ia mandar a pessoa ir se fuder e iria voltar dormir. - Provei um pouco do sorvete, enquanto balançava as minhas pernas.
No começo, o Thiago sedeu os ombros e respirou fundo, mas, logo mudo de expressão para uma mais alegre.
— Você é muito estressada, nervosinha. Tem que se acalmar.
O mesmo abriu as minhas pernas, se pondo entre elas. Abraçou o meu corpo, enquanto beijava o meu pescoço.
Não tinha quem conseguisse ficar calmo com um homem daquele grudando seu corpo quente ao meu.
Senti um arrepio pela a espinha quando seu mão apertou o local logo abaixo do meu peito. Se ele estava tentando me provocar, parabéns, está conseguindo.
Usava apenas um blusa do Thiago e uma calcinha de abacaxi. Fiquei extremamente envergonhado por ele me ver vestida com aquele troço.
— É bonitinho. - Falou analisando melhor a calcinha com uma cara de quem estava querendo rir. Soquei seu ombro.
— Que ódio de você, menino. Isso não é nada bonito, eu estou envergonhada, oras bolas.
— É bonito, pô. Aliás, você não quer falar sobre calcinha né? - Ele se inclinou, sussurrando no meu ouvido. — Na próxima vez, espero que a calcinha seja do Mickey.
— PARØ? Você está me massacrando, vou me jogar.
— Calma, minha donzela.
O Thiaguinho tirou o sorvete da minha mão. Bufei, oras bolas.
— Eu ainda não terminei! - Protestei, mesmo sabendo que não levaria a nada.
— Vou te dar uma coisa melhor do que sorvete, agora. - Desci do balcão e andei em passos rápidos até o Thiago.
Ele se virou sorrindo, depois de guardar o sorvete no congelador. Colei os nossos corpos. Passei meus dedos na tatuagem da sua mão até o pescoço.
Precisava matar a vontade que tenho dele, do seu corpo, da sua língua, dos seus dedos, principalmente, do seu pau.
Me solto do mesmo e me sento ali, no chão. Atrás do balcão para que ninguém que entre ali perceba a nossa safadeza.
O sugar daddy não perde tempo e vem na minha direção. Me senti extremamente excitada e em êxtase por ter esse corpo todo meu depois de tanto tempo.
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Logo Você?
RomanceLilian Vasconcelos, não pensa no amor e acha que é uma coisa inexistentes. Tem várias coisa para fazer na vida ainda, não pensa nem na possibilidade de se relacionar com alguém. Sua vida é baseada em seu pai, sua madrasta e sua irmã controlan...