Anchor Me - Part I

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Nunca pensei que poderia me sentir tão sozinha dentro do meu próprio carro

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Nunca pensei que poderia me sentir tão sozinha dentro do meu próprio carro.

Queria tanto poder conversar com Dean, queria que ele soubesse que eu estava disposta a ouvi-lo. Nada podia tirar da minha cabeça o momento em que Dean adormeceu ao meu lado e me guardou em seus braços, espantando meus pesadelos.

Balancei a cabeça, decidida a esquecer se era isso que ele queria. Fiquei tanto tempo dentro do carro que os bancos de couro passaram a ser sufocantes demais.

Meu telefone tocou, de repente. Quer dizer, o da minha mãe tocou e foi quase um alívio.

Maya? — a pergunta dispensava apresentações, mas a voz era familiar.

— Desculpe, ela não está. — eu disse — Quem está falando?

Sou o pastor Sean. — ele se apresentou e sorri, lembrando-me com carinho. — Quem é você?

— Allison, a filha.

O pastor Sean costumava cuidar de mim quando meus pais precisavam cuidar de um caso para ele. Ele me levava até a escola da igreja para conhecer outras crianças - apesar dos grandes problemas que causei a ele.

Céus, você está viva... — o pastor pareceu chocado. — Pode me ajudar, então? Eu estou em Tucson, no Arizona.

— Eu estou a caminho.

Era mesmo uma surpresa receber notícias suas, achamos que o pastor já estivesse morto. Ele se deu muito bem, fugindo de Beaufort para começar uma nova vida.

Dei farol para Dean parar o carro no estacionamento, e ele parou. Quando desci do carro, vi que os rapazes faziam o mesmo para vir ao meu encontro.

— O que houve? — Dean quis saber.

— Um amigo da família precisa de ajuda. — contei, olhando para um e depois para o outro — Tucson, Arizona. Querem vir?

— Arizona?

O mais velho apertou os olhos e, indignado, olhou para Sam, que apenas encolheu os ombros.

— O Arizona fica a vinte horas daqui!

— É melhor começar a dirigir. — Sam sorriu para mim.

— Está brincando?

— Não seja tão rabugento, seu velho. — apertei os olhos para Dean, que fez uma careta — Desde quando você reclama de uma boa viagem?

 — apertei os olhos para Dean, que fez uma careta — Desde quando você reclama de uma boa viagem?

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