Dead or Live

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Paramos na frente da casa de Lisa Constance

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Paramos na frente da casa de Lisa Constance. Era rústica, bonita, com madeira clara e um jardim impecável. A típica casa de campo estagnado no meio da cidade grande.

Olhamos a fachada por um momento, até Sam descer do carro e caminhar em direção à porta da frente, com seu gingado natural. Confesso que ele me surpreendia, com a maneira que ele lidava com as pessoas.

A porta foi aberta, e ele entrou, pouco antes de acenar para mim e seu irmão, que permanecemos no carro.

— Temos que ir até a delegacia. — falei a Dean, enquanto pulava para o banco da frente. — Acha que seu irmão ficará bem?

— Sim. Ele é forte, é um Winchester.

Aquele sorriso idiota voltou a aparecer em seus lábios, e me fez revirar os olhos.

O Winchester engatou a marcha do carro, e acelerou sem tirar os olhos de mim.

Seu pé afundou no acelerador. A rua de duas mãos, seus olhos voltados para os meus, Dean estava jogando um jogo perigoso. Outra vez, ele engatou a marcha.

Graças as janelas abertas, meus cabelos voavam por causa do vento. Aquilo não importava, nem o carro que vinha em nossa direção.

— Dean, tem um carro vindo.

— É só um carrinho!

Ele dizia isso, sorrindo, e os dedos deslizavam pelo volante com uma habilidade admirável. Dean nos tirou da contra mão, agora concentrado na estrada.

— Estamos chegando. E a sua identidade?

— Aqui — tirei o distintivo no bolso e o deixei no painel —, eu preciso de alguns minutos. Posso rastrear o computador do Sam, e mandar a lista codificada para podermos acessar pelo nosso próprio servidor.

— Como fazemos isso? — ele perguntou, ao finalmente estacionar o carro.

— Com isso.

Me inclinei para o banco traseiro, erguendo os braços para alcançar minha mochila, e finalmente encontrar o tão desejado pen drive.
Quando o encarei outra vez, arqueei as sobrancelhas:

— Cara, você estava olhando para a minha bunda?

— Ah, desculpe. Difícil não olhar. — Dean deu os ombros, enquanto eu guardava o pen drive no bolso da saia — Tatuagem no quadril. Isso é maneiro.

— Ugh, você viu.

— O que significa? — ele indagou, curioso — Funciona mesmo?

Me impressionava o fato de ele não sabia muito a respeito desse símbolo.

— Vamos indo. Alguém pode estar precisando de nós.

O Winchester saiu logo depois de mim. Atravessamos a rua, e então estávamos dentro da delegacia. Muitos dos oficiais pararam o que estavam fazendo só para ver seus novos visitantes.

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