Capitulo 15- Calor do lar

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POR ARON

Seis anos se passaram e finalmente Thomas acordou e quando ele me viu a primeira coisa foi perguntar; se eu estava bem? Pois  estes anos todos passei ao seu lado choramingando sobre tudo e principalmente sobre a minha relação com meu filho.

Daqui uns dias ele completará oito anos e mesmo fingindo que não estou lembrado acho divertido quando entro em seu quarto todo rosa e o calendário grande que ele arrumou com o tio favorito dele, tem um círculo na data bem grande indicando seu aniversário e uma flecha escrita: lembrar o papai Aron para ele não esquecer nunquinha.

Eu ri tanto quando Kimura e eu vimos a noite quando fomos dar um beijo nele. E como sempre a ideia foi de Derick o tio que ele ama que ele deseja ser igual que se deixar ele passa a férias la enfiado com a prima dele e os três ficam assistindo serie de vampiros.

Depois que eu peguei a governanta que cuidava dele falando sobre o tio que agrediu ele fiquei com um pé atrás e passei me dedicar  mais ao meu menino e levar ele comigo aos treinos e assim passava menos tempo possível no lado dela, só que um dia ela passou dos limites e quem viu foi minha mãe qeu pegou no sei pescoço e só não matou porque Ravi começou chorar. Depois que a dispensamos o guarda real de Salem que ficou próximo de Kimura deixou escapar que ela sempre foi amante do irmão do rei, aí só ligamos tudo.

— JERRIIII– Grito alto, já faz duas horas que estou atrás de Ravi e não encontro este menino levado — JERRI, APAREÇA!

— Filho porque está tão aflito?

— Mãe não acho Ravi de forma alguma, e daqui a pouco Kimura chega de viajem e queria fazer uma surpresa pra ele, só que preciso do meu filho que evaporou – Explico  erguendo uma almofada e minha mãe ri

– Filho, seu menino não é como Aiko fugitiva, então garanto que não estará embaixo das almofadas do sofá– Me frusto por perceber que realmente está com ração.— Já foi até a floresta? Depois que ele conheceu Rausu e Eros não sai mais de lá

— Nem ele e nem o Jerri né?– Questiono e mamãe ri alto — Não acredito que o leão das montanhas é companheiro do nosso mordomo, eles são tão

— Diferentes! — Olhamos para porta da aonde a voz rouca veio e saiu correndo pulando no colo do meu marido que me segura rindo por causa do meu ato — Que gostoso chegar em casa e ser recebido assim– Me beija e ouvimos o suspiro de mamãe — Oi minha sogrinha preferida– Ganha um beijo no rosto dela que revira os olhos por saber que é a única sogra que ele possui.

— Não pergunte de Ravi pois este moleque cismou que quer ser um leão – Falo bravo e Aron sorri.

– Estava com tanta saudade de você irritado e Ravi correndo atrás de mim por você está gritando com ele.

— Não ri amor, quero ir para batalha e você passa a ficar no reino – Falo frustado e desço do seu colo fazendo ele me agarrar e coloca  a cabeça em meu ombro sentindo meu cheiro.

— Ravi te ama meu anjo – Diz me dando um abraço gostoso e fico em paz sabendo que dormirei ao seu lado hoje— Estava com tanta saudades de vocês.

— Eu também meu genro, cadê meu presente?

Olhamos para minha mãe que está ansiosa na nossa frente e meu marido ri por ver ela como uma adolescente toda vez que ele chega de alguma viagem. Se tornou uma menina mimada,  como minha sogra fala.

— Está aqui minha sogra – Passa a mão sobre as delas e escrituras surgi deixando ele eufórica, de felicidade.—  Terá cinco mil fadas pra registrar, nestas escrituras tem dois povos de fadas do Japão. – Explica feliz e mamãe pula abraçando ele e fico no meio do sanduíche.

ENLACE DE CORAÇÕES   (Livro 3) Onde histórias criam vida. Descubra agora