Capítulo 75

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Gente, eu fiz uma coisa. 😇

Boa leitura!

~•~

Após a tarde cheia de emoções, nós finalmente chegamos em casa. Não é surpresa Nashi estar dormindo no colo do pai.

Natsu deixou a pequena na cama e eu preparei-me para tirar seu vestidinho e o tênis. O rosado poderia fazer isso? Não agora, pois ele estava apertado para ir ao banheiro.

Ajeitei a menina no meio do colchão e tirei meu tênis, o colocando no cantinho. Peguei a camisola, uma calcinha limpa e deixei o cômodo. Natsu já estava sentado no sofá e com a televisão ligada.

— Ainda bem que comemos aquela pizza. Eu 'tô com zero disposição 'pra cozinhar. – disse rindo.

— Imagino. – ele sorriu. — Meu coração ainda 'tá quentinho com aquela homenagem. Foi tão… Perfeita. Nashi é uma criança tão especial. – assenti. — Ela espera tanto o dia em que finalmente iremos morar juntos.

Andei até o sofá, sentei ao seu lado e segurei sua mão.

— Eu também espero ansiosamente. – falei o que queria há muito tempo. — A verdade é que isso é o que mais desejo agora. Nashi 'tá podendo ser criança, frequentando uma boa escola e fazendo amigos. Eu tenho um bom emprego e minha vida finalmente 'tá seguindo em frente. A única coisa que falta agora, é você permanentemente com a gente. Não sou uma criança e sei que é impossível acontecer agora e eu nunca forçaria algo que sei estar fora do seu alcance, mas saiba que quando o momento chegar, seu lugar aqui 'tá guardado. – sorri.

Seus olhos brilharam com as lágrimas que formaram.

— Você não imagina o quão feliz essas palavras me fazeram. Eu te amo. – inclinou-se na minha direção, mas virei o rosto antes que nossos lábios se tocassem.

Franziu as sobrancelhas.

— Bom, declaração feita e sentimentos expostos. – falei rindo. — Agora vou tomar meu banho.

Desci a calça e quando a peça estava fora do meu corpo, a deixei no braço do sofá. Parei no meio da sala e tirei minha blusa, a jogando em seu rosto.

Um sorriso malicioso brincou em seus lábios.

— Acho que nós temos um apartamento 'pra batizar, né? – tirei o sutiã. Ele não falou nada, apenas mordeu o lábio inferior. — Não? Ok. Se mudar de ideia, a porta do banheiro estará aberta.

Distrai-me completamente no banho. A água morna estava tão gostosa e me fez viajar para longe. A tarde foi maravilhosa e não encontro palavras para descrever o quanto senti todas as palavras da minha bebê.

Tive os pensamentos interrompidos quando seu corpo forte e nu grudou nas minhas costas. Sem qualquer cerimônia, Natsu apertou meu mamilo esquerdo.

— Hum… Pensei que teria que cuidar de mim sozinha. – passou as unhas curtas pela minha barriga. — Demorou por quê?

— Precisei de um tempo 'pra recuperar-me do impacto que seu ataque direto causou. – deixou uma mordidinha no meu lóbulo e eu ri.

— É, 'tô vendo o impacto. – sentia ele esfregar o membro duro na minha bunda e eu inclinei um pouco meu corpo para frente.

— Você 'tá muito safada, Luce. – desceu a mão até minha intimidade e penetrou um dedo em mim. — Isso tudo é necessidade de pau, é?

Ele pressionou mais seu corpo ao meu e isso me fez grudar na parede.

— Ah… Não "de pau", do seu pau. – gemi com o contato dos meus mamilos rígidos no azulejo gelado. — Sim, eu 'tô necessitada e você também, né? – segurei seu membro duro e apertei.

A Mistura PerfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora