~Vocês estão oficialmente convidados para esse grande evento. ~
~Músicas nas notas finais (❤️).
~Eu narrando.Boa leitura!
~•~
Depois de longos meses de ansiedade, o grande dia finalmente chegou.
Natsu estava em seu apartamento, olhando o reflexo no espelho e conferindo os últimos detalhes do traje.
Dragneel estava lindo e ninguém podia negar isso.
Ele ajeitou a gravata, deixou o quarto e parou na frente da mãe, que estava sentada no sofá. Grandine o observou e sorriu. Sua visão embaçou e ela precisou segurar as lágrimas.
— E então? – abriu os braços e deu uma volta.
— Lindo, filho.
A mais velha não referia-se apenas as roupas ou o porte de príncipe que o filho tinha, mas sim ao sorriso e olhar que demonstravam toda a felicidade que ele estava sentindo.
— Obrigado, mãe. Ah, eu 'tô tão nervoso. – riu. — Cadê meu pai?
Foi a vez da mulher rir.
— Ele saiu 'pra tomar um ar. – franziu as sobrancelhas. — Igneel 'estava tão nervoso que o mandei sair ou eu ficaria louca.
Grandine estava tão feliz pelo filho.
Ela e o marido nunca poderão apagar ou compensar o que fizeram, mas com certeza estão dando o máximo de si para evoluir como seres humanos.
Viram Igneel passar pela porta com uma mão no bolso, a gravata solta em volta do pescoço e os primeiros botões da camisa social abertos.
Um belo homem de meia idade.
— Você está bonito. – disse ao filho.
— Obrigado. – sorriu. — Mais calmo?
— Nada. – negou. — Não é todo dia que a gente casa um filho. – riu. — Mas com certeza eu estou muito mais calmo do que você.
— Nem me fala. – estendeu a mão e mostrou que tremia. — Será que a Lucy 'tá pronta?
Não, ela não estava.
Havia quatro pessoas no apartamento de Lucy naquele momento: ela, Júvia, Nashi e Romeu. Gray foi à casa dos pais. As duas crianças estavam no sofá, assistiam desenho e conversavam animadamente sobre qual personagem era mais forte. Enquanto isso as mais velhas cuidavam dos últimos detalhes.
— Você 'tá linda, amiga. – sorriu. — Vamos recapitular: algo velho, algo novo, algo emprestado e algo azul. – Júvia disse olhando para a amiga.
Esse dito é muito antigo e que como toda a tradição não é algo obrigatório ou que ainda seja feito nos dias atuais, mas Lucy sempre gostou de como soava.
— Algo velho.
Mostrou o pulso onde havia enrolado o medalhão de prata da sua mãe. Dentro do pingente tinha uma foto do casamento de seus pais.
— Algo novo.
Passou as mãos pelo vestido.
— Algo emprestado.
Tocou os brincos que a amiga emprestou e sorriu para ela.
— Algo azul.
Levantou o vestido e tocou a delicada pedra que enfeitava sua liga.
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A Mistura Perfeita
Romance[EM REVISÃO] Por causa do conservadorismo, as pessoas da cidade não gostavam de Lucy e sua liberdade, mas ela sempre suportou tudo, mesmo sendo difícil, pois possuía o apoio de quem realmente importava: sua mãe e namorado. Infelizmente, a vida não...