O motivo da minha felicidade

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☆Drogo☆

☆Semanas depois☆

Sinto algo extremamente quente molhar meu pescoço e o sugar levemente. Abro meus olhos lentamente, e me encontro com a minha coitadinha, brincando com o meu pescoço.

Drogo: isso está virando hábito, devo me preocupar? - digo risonho.

Ela ri de uma maneira gostosa, na qual me faz sorrir bobo. A mesma se levanta e senta encima de mim. Suas pernas estão cada uma a um lado de meu corpo, e suas mão repousam em meu peito.

Meus olhos recaem sobre sua barriguinha de grávida, que se desenvolve a cada dia. Aparentemente, ela pode ter seis meses de gestação, mas tem apenas três, engraçado não?

Geralmente, quando ela sai para encontrar as meninas, suas roupas sempre são largas, o que dá a impressão de que ela está normal.

Repouso minha mão direita em sua barriga, e sinto o calor dos nossos bebês. Pelo que percebi, eles ainda dormem profundamente.

Drogo: te deram trabalho essa noite? - pergunto, acariciando levemente aquela região.

Kiara: não senhor, dormiram feito pedrinhas - diz brincalhona, repousando sua mão sobre a minha.

Sorrio com sua resposta. Meus olhos se encontram com os seus, e eu a convido para um beijo com o olhar. Ela se abaixa lentamente, e enfim, sinto seus lábios quentes sobre os meus. Um beijo calmo, sem intenções de excitação, até porque não queremos acordar nossos bebês, já vimos que eles dão muito trabalho.

Minhas mãos agora repousam nas coxas grossas de Kiara, e as mãozinhas da mesma vão de encontro ao meu rosto, me acariciando levemente.

Após alguns minutos apenas neste beijo suave e viciante, nos separamos.

Kiara: você acha que em janeiro conseguiremos ver quais são os sexos dos bebês?

Drogo: na minha humilde opinião, acho que já é possível ver, mas você que escolhe meu amor...

Kiara: que tal contarmos a nossa família primeiro e depois vemos os sexos deles?

Drogo: por mim está ótimo!

Kiara: ok... e não se esqueça, você será minha máquina de ultrassom, certo?

Drogo: ah é mesmo? Ninguém me contratou para esse cargo não, quero meus direitos querida, dez reais para cada bebê!

Kiara: ah, mas olha só que exibido e exigente! São seus bebês também viu!

Drogo: mas eu preciso ser pago, não serei médico por um dia de graça - digo me acabando de rir internamente.

Kiara: não tem problema, o Max tem um parente que é médico, e duvido que ele irá cobrar de mim - diz debochada.

Drogo: nem pense em se aproximar daquele traidor mocinha! Eu vejo de graça mesmo, fazer o que, a situação está cada vez mais crítica nessa relação viu! Falta de negociação!! - dramatizo.

Kiara: eu te recompenso depois não se preocupe - me da uma piscadela, me deixando todo bobo.

Drogo: mas então... - digo passando minhas mãos pelo seu corpinho majestoso - porque me acordou, está com vontade? - pergunto malicioso.

Kiara: primeiramente, com você eu sempre estou com vontade, porém, não foi por isso que eu te acordei... temos que comprar nossa decoração de natal, nossa família inteira já comprou, só falta nós dois - faz um biquinho fofo.

Na Calada da Noite - A Última Esperança Onde histórias criam vida. Descubra agora